Segundo ex-diretor de Marketing da Banco do Brasil, Joaquim Barbosa ignorou provas e o “mensalão” foi o grande ensaio da Lava Jato.
A degradação moral que se abateu sobre o judiciário tupiniquim teve início na farsa do ‘mensalão’ e desaguou, agora, na tal da Lava Jato, outro festival de descaramento que, aos poucos, vai sendo desmascarado.
Uma das vítimas do Joaquim Barbosa, então presidente do STF e condutor do mensalão, foi o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, que foi condenado, pisoteado, escorraçado, teve sua reputação destruída e foi obrigado a ir para a Itália, de onde foi extraditado pelas infames autoridades italianas, da mesma laia das nossas, por um crime que não cometeu.
“Autoridades” que estão fedendo como as nossas.
Nessa safadeza toda, nada do que foi apresentado em sua defesa foi sequer lido e sopesado, num criminoso desrespeito não só para com os direitos dele, mas, também, para com o trabalho dos seus advogados.
A coisa extrapolou os limites da imoralidade para adentrar no campo do banditismo, dos interesses inconfessáveis.
Agora, mais um laudo judicial, em anexo, comprova que o dinheiro que os canalhas disseram que foi desviado do Banco do Brasil não era desse banco, o que fez desabar de vez essa farsa que levou vários inocentes para a Papuda:
Onde anda o asqueroso Joaquim Barbosa?
Ele vai responder pelas condenações bandidas que proferiu?
Vai indenizar as vítimas do seu cirquinho farsesco?
O Sr. Henrique Pizzolato e os demais réus de mais esse escândalo judicial devem preparar as ações de indenização que, no final, vão acabar nos bolsos da população.
Isso se não forem vítimas, mais uma vez, dos enojantes julgamentos políticos que emporcalham o judiciário infame que temos.
O Brasil está fedendo.
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Silvio Pinheiro.
Santos-SP.
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