Como pode Marina Silva defender tamanha barbaridade?
Ex-senadora defende permanência de mercado de compra e venda...
Inimaginável!
A gente lê e não acredita. A ex-senadora e presidenciável de 2014,
Marina Silva não se envergonha de defender um mercado de compra e venda
de voto e de mandatos montado pela decisão do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF) que permitiu que
parlamentares que mudem de partido levem para a nova legenda o tempo de
rádio e TV e o dinheiro do fundo partidário pertencentes ao partido
pelo qual ele se elegeu.
Como pode a ex-senadora defender tamanha barbaridade? O projeto que trata dessa questão, de autoria do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP), com tramitação sustada pelo Supremo e que Marina quer que seja rejeitado, acaba com esse mercado e não tem nada a ver com o direito líquido e certo que todos têm de criar partidos. A ex-senadora sabe disso - e desfruta do direito ao montar seu partido, a REDE para concorrer ao Palácio do Planalto no ano que vem.
Agora, para ter tempo de rádio e TV e participação no fundo partidário para além da divisão igual e mínima para todos os partidos, é preciso ter votos e disputar eleições como fez - e faz - o PT desde 82. Aliás, elegendo a senadora duas vezes pelo Acre, graças ao voto de legenda e da militância do PT.
É o fim do mercado de compra e venda de voto e mandato, é essa distorção que o projeto Edinho Araújo corrige e ele não traz qualquer impedimento à formação de novos partidos, ao contrário do que diz Marina e noticia a mídia.
Como pode a ex-senadora defender tamanha barbaridade? O projeto que trata dessa questão, de autoria do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP), com tramitação sustada pelo Supremo e que Marina quer que seja rejeitado, acaba com esse mercado e não tem nada a ver com o direito líquido e certo que todos têm de criar partidos. A ex-senadora sabe disso - e desfruta do direito ao montar seu partido, a REDE para concorrer ao Palácio do Planalto no ano que vem.
Agora, para ter tempo de rádio e TV e participação no fundo partidário para além da divisão igual e mínima para todos os partidos, é preciso ter votos e disputar eleições como fez - e faz - o PT desde 82. Aliás, elegendo a senadora duas vezes pelo Acre, graças ao voto de legenda e da militância do PT.
É o fim do mercado de compra e venda de voto e mandato, é essa distorção que o projeto Edinho Araújo corrige e ele não traz qualquer impedimento à formação de novos partidos, ao contrário do que diz Marina e noticia a mídia.
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