Dr. Moro poderá dizer em alto e bom som para seus irmãozinhos norte-americanos:
"Missão cumprida, breve estarei morando com vocês. Valeu a ajuda!
O caminho para a entrega final do pré-sal está mais livre do que nunca".
Os americanos podem agora se concentrar na derrubada do Maduro e se apossar das reservas de petróleo da Venezuela, que são as maiores do mundo.
É para isso que os americanos derrubam governos ao redor do mundo.
Tudo pelo "ouro negro".
"Gran finale" - Moro mandando prender Lula ao vivo. Por Helena Chadas
Publicado n’Os Divergentes
POR HELENA CHAGAS
O tempo está passando e já tem muita gente preocupada, inclusive nos arredores do STF, com a possibilidade de estar sendo preparado um “gran finale” para a prisão do ex-presidente Lula. Não há qualquer confirmação oficial, mas esse roteiro prevê que o TRF-4 examine – e negue – os embargos da defesa na próxima segunda-feira, dia 26. A partir disso, a prisão poderia ser quase imediatamente decretada pelo juiz Sérgio Moro. Que estaria aonde? No programa Roda Viva, da TV Cultura.
A entrevista de Moro, ao vivo, na noite de 26 de março, já foi confirmada pela emissora. E não haveria final mais midiático para Lava Jato do que a cena do juiz, ao vivo, anunciando, finalmente, a prisão de seu réu preferido. Para os aliados de Lula, um escárnio. Para os xerifes da Lava Jato, uma festa.
Para o distinto público – mexido nos últimos dias pelas manifestações que se seguiram à execução da vereadora Marielle Franco – ninguém sabe. Só o que se sabe é que a prisão de Lula, venha no dia em que vier, se vier, não será um passeio.
Por isso, esta é uma semana tensa, muito tensa aqui em Brasília. O tempo parece estar passando ainda mais rapidamente no STF, que só teria até esta sexta para tomar alguma decisão em tese sobre a determinação da prisão em segunda instância. Mas a Corte está dividida e perplexa com a resistência de sua presidente, Cármen Lúcia, perante os holofotes da mídia, em colocar o tema em pauta. Mal-estar é pouco para definir o clima hoje no STF.
É por aí que os bombeiros vão tentar fazer a única coisa que sabem: jogar água fria. Dentro e fora do STF, a começar pelo TRF-4. Ninguém vai se surpreendet se os embargos de Lula não forem julgados no dia 26, ao contrário do que se espera.
Artigo da Helena Chagas, publicado no Blog "Os divergentes"
Ele
Publicado n’Os Divergentes
POR HELENA CHAGAS
O tempo está passando e já tem muita gente preocupada, inclusive nos arredores do STF, com a possibilidade de estar sendo preparado um “gran finale” para a prisão do ex-presidente Lula. Não há qualquer confirmação oficial, mas esse roteiro prevê que o TRF-4 examine – e negue – os embargos da defesa na próxima segunda-feira, dia 26. A partir disso, a prisão poderia ser quase imediatamente decretada pelo juiz Sérgio Moro. Que estaria aonde? No programa Roda Viva, da TV Cultura.
A entrevista de Moro, ao vivo, na noite de 26 de março, já foi confirmada pela emissora. E não haveria final mais midiático para Lava Jato do que a cena do juiz, ao vivo, anunciando, finalmente, a prisão de seu réu preferido. Para os aliados de Lula, um escárnio. Para os xerifes da Lava Jato, uma festa.
Para o distinto público – mexido nos últimos dias pelas manifestações que se seguiram à execução da vereadora Marielle Franco – ninguém sabe. Só o que se sabe é que a prisão de Lula, venha no dia em que vier, se vier, não será um passeio.
Por isso, esta é uma semana tensa, muito tensa aqui em Brasília. O tempo parece estar passando ainda mais rapidamente no STF, que só teria até esta sexta para tomar alguma decisão em tese sobre a determinação da prisão em segunda instância. Mas a Corte está dividida e perplexa com a resistência de sua presidente, Cármen Lúcia, perante os holofotes da mídia, em colocar o tema em pauta. Mal-estar é pouco para definir o clima hoje no STF.
É por aí que os bombeiros vão tentar fazer a única coisa que sabem: jogar água fria. Dentro e fora do STF, a começar pelo TRF-4. Ninguém vai se surpreendet se os embargos de Lula não forem julgados no dia 26, ao contrário do que se espera.
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