“Bolsonaro e Carlos Wizard roubaram R$ 1,45 bilhão só na compra da Covaxin”, diz Thiago Brasil no Twitter

22/06/2021  Por REDAÇÃO URBS MAGNA
“Bolsonaro e Carlos Wizard roubaram R$ 1,45 bilhão só na compra da Covaxin”, diz Thiago Brasil no Twitter

Mas pra dar certo, precisavam recusar outras vacinas“, conclui . “Centenas de milhares de pessoas foram assassinadas pra que eles pudessem roubar essa fortuna”, afirmou

Bolsonaro e Carlos Wizard roubaram R$ 1,45 BILHÃO só na compra da Covaxin“, afirmou o influencer Thiago Brasil em seu ´perfil do Twitter referindo-se à notícia divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo sobre a compra do imunizante da Índia a um preço 1.000% maior que o estimado pelo próprio laboratório.

Mas pra dar certo, precisavam recusar outras vacinas”, prosseguiu. “Centenas de milhares de pessoas foram ASSASSINADAS pra que eles pudessem roubar essa fortuna“, pontuou.

Mais cedo, o coordenador do MTST, Guilherme Boulos, também comentou o assunto no Twitter. “Aí tem“, afirmou sobre quando “Bolsonaro dizia que não comprou vacina antes porque a Coronavac e a Pfizer não tinham aprovação da Anvisa“, mas “hoje foi revelado que a Covaxin foi comprada sem aprovação da Anvisa e com o maior preço entre todas as vacinas“.

O vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues, afirmou que “para a Pfizer não havia nem resposta. Depois indagou: “Qual era o negócio com a Covaxin?” E prometeu: “Amanhã iremos receber na CPI o Sr. Francisco Emerson Maximiano, da Medicamentos Precisa, empresa investigada por intermediar a compra da Covaxin pelo Governo”.

O que Bolsonaro e a sua quadrilha estão fazendo com o Brasil?“, questionou a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB – Rio) sobre o assunto chamando os envolvidos de “indecentes“.

“Não há argumento legal ou moral que justifique a compra da Covaxin, sem autorização da Anvisa e sem intermediários da indústria, pelo valor mais caro do mercado e com o desfecho mais rápido”:

Tem muito caroço nesse angu“, disse Atila Lamarino após afirmar que “estranhava não comentarem a compra da Covaxin na CPI” explicando que a vacina “foi a mais rápida, mais cara e com a menor justificativa técnica de todas”.

Pelo visto, estavam guardando o melhor para o final”, pontuou.