Carlos Augusto de Araujo Dória, 82 anos, economista, nacionalista, socialista, lulista, budista, gaitista, blogueiro, espírita, membro da Igreja Messiânica, tricolor, anistiado político, ex-empregado da Petrobras. Um defensor da justiça social, da preservação do meio ambiente, da Petrobras e das causas nacionalistas.
sábado, 28 de julho de 2012
GEOPOLÍTICA - Brasil condena assentamentos de Israel.
Brasil condena assentamentos de Israel na Cisjordânia.
Enviado por luisnassif
Por Marco Antonio L.
Brasil condena assentamentos de Israel na Cisjordânia
No Democracia & Política
“A representante do Brasil na ‘Organização das Nações Unidas’ (ONU), embaixadora Maria Luiza Viotti, disse na quarta-feira (25) que não se observam avanços nas negociações em busca de um acordo de paz entre Israel e a Palestina. A diplomata disse lamentar que, até o momento, as articulações tenham sido “infrutíferas” e condenou os assentamentos israelenses em regiões da Cisjordânia.
Para a diplomata, os assentamentos são ilegais e contrariam o direito internacional. Maria Luiza Viotti fez a crítica durante debate aberto sobre o Oriente Médio, promovido pelo “Conselho de Segurança da ONU” [CS]. “Ainda não vimos desenvolvimentos significativos no processo de paz entre Israel e a Palestina, há muito paralisado. Lamentamos que tentativas recentes de retomar as negociações tenham sido infrutíferas”, disse.
Segundo ela, a principal pendência em relação ao acordo de paz recai sobre os “assentamentos” [invasões, expulsões de palestinos e ocupações à força] israelenses na Cisjordânia. “Os assentamentos são ilegais perante o direito internacional, contrários à paz, prejudiciais às preocupações de segurança de Israel e uma ameaça à solução de dois Estados”, ressaltou.
Maria Luiza Viotti lembrou que tentar buscar a legalidade no processo de assentamento na Cisjordânia é contrariar o princípio do direito de os palestinos terem seu território próprio. “São perturbadoras as tentativas de se afirmar a legalidade dos assentamentos e dos postos fronteiriços. Isso apoia-se em raciocínio que vai de encontro à solução de dois Estados e aos direitos inalienáveis do povo palestino.”
Mais uma vez, a embaixadora defendeu o direito de os palestinos terem Estado independente e autônomo com base nas fronteiras de 1967 e a admissão da Palestina como membro da ONU. “O conselho deve exercer suas responsabilidades e renovar os esforços para lidar com a questão Israel-Palestina, que é, inegavelmente, um dos principais desafios na agenda internacional de paz e segurança”, disse.
EGITO
A diplomata elogiou os esforços das autoridades e da população do Egito na tentativa de consolidar a democracia no país, por meio de eleições livres e democráticas. Segundo ela, esse é o caminho ideal. “Elogiamos o povo egípcio pela realização de eleições livres e justas, que consolidaram ainda mais o caminho pacífico do Egito rumo à democracia”.
LÍBIA
De acordo com ela, o Brasil também observa de forma positiva as eleições legislativas na Líbia. “[O governo brasileiro] Parabeniza o povo e o governo da Líbia por esse importante passo no seu processo de transição democrática”.
TUNÍSIA
A embaixadora ainda comentou sobre a situação política da Tunísia. “Do mesmo modo, reconhecemos os progressos positivos na Tunísia, onde um vibrante debate público sobre o futuro do país está sendo realizado em um ambiente democrático.”
FONTE: da "Agência Brasil". Transcrito no portal “Vermelho” (http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=189444&id_secao=9) [Imagem (mapa) do Google e sua legenda adicionadas por este blog ‘democracia&política’].
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