Meganhagem arreganha os dentes pra Lula
Por Miguel do Rosário, no blog O
Cafezinho:
A meganhagem policial e midiática mordeu a isca de Lula.
O ex-presidente, ciente de que os elementos autoritários do Ministério Público e da Polícia Federal querem lhe perseguir a qualquer custo, atropelando leis e direitos, lançou o desafio durante a entrevista aos blogueiros.
Duvido que algum procurador tenha a coragem de me acusar de qualquer ilícito, disse Lula.
Os golpistas ficaram histéricos. Os jornalões não falam de outra coisa senão Lula, filho de Lula, amigo de Lula, nos últimos dias.
Capa do site do Globo, neste sábado, tem três matérias atacando Lula.
A Veja deu capa a Lula nesta edição (a milésima capa da revista tentando incriminar o ex-presidente).
Na Folha, temos duas matérias contra Lula, também na capa do site.
Na capa do Estadão impresso, quem está lá?
Lula.
O sucesso da entrevista do ex-presidente pode ser medido por isso.
Um delegado destrambelhado subsidiou a capa ao Estadão, ventilando a hipótese de que um contrato entre um empresário e o filho de Lula tenha a ver com a compra de caças suecos. (Leia também post do Fernando Brito, no Tijolaço, sobre este caso).
Não há base nenhuma, a não ser um "documento", encontrado sabe-se lá onde, onde consta "uma solicitação dos trabalhadores da indústria aeronáutica sueca para que o declarante (Lula) manifestasse seu apoio à contratação da SAAB (fabricante dos Gripen) junto à Presidenta Dilma Rousseff”.
É para rir.
Antes acusavam o filho de Lula de ter obtido o contrato com o tal empresário por causa da "venda de MPs", acusação sem sentido, onde nada bate, o tempo, a causa, a motivação, nada. As MPs de Lula foram pedidas pela oposição, prestavam-se a continuidade de um processo que vinha desde os tempos de FHC, beneficiavam estados governados pelo PSDB, e foram relatadas e defendidas, quando vieram ao congresso, por parlamentares de oposição.
Agora querem atribuir o contrato a um lobby pelos caças suecos, um negócio de mais de 120 bilhões de reais?
Lula fez tudo isso para que seu filho conseguisse um contrato de 2,5 milhões, um dinheiro que o ex-presidente consegue levantar em meia palestra?
Os meganhas estão desorientados.
Querem acusar Lula, seu filho, seus amigos, de alguma coisa, mas não sabem o quê.
Então vão "testando hipóteses", para citar o capataz da Globo...
Para completar o quadro de meganhas enlouquecidos, um promotor de São Paulo cria um factoide, já devidamente transformado em capa da Veja, dizendo que vai processar Lula por "ocultação de propriedade", por causa daquela história, mais velha que Matusalém, do "triplex em Guarujá".
Acontece que o imóvel não pertence a Lula. Ele até cogitou em comprá-lo, mas desistiu.
O Globo ficou anos entrevistando moradores, que diziam que Marisa Lula foi vista visitando o apartamento, que um filho de Lula tinha sido visto nas redondezas, como se a simples intenção de adquirir um imóvel significasse alguma coisa.
Sem contar que, se tivesse comprado, não teria nada demais. Aliás, não há nenhuma denúncia concreta sobre nada. É uma história completamente vazia. Um factoide de factoide.
Se os barões da mídia lessem a Privataria Tucana, do Amaury Ribeiro, ou Brasil Privatizado, de Aloysio Biondi, encontrariam casos cabeludos para investigar, e não factoides sobre um apartamento que sequer foi comprado por Lula.
O mesmo promotor também deveria processar o filho de Lula, com a mesma acusação de "ocultação de propriedade", acusando-o de esconder que é dono secreto da Friboi, do casarão da Esalq e de metade das lanchas de Angra dos Reis...
A meganhagem policial e midiática mordeu a isca de Lula.
O ex-presidente, ciente de que os elementos autoritários do Ministério Público e da Polícia Federal querem lhe perseguir a qualquer custo, atropelando leis e direitos, lançou o desafio durante a entrevista aos blogueiros.
Duvido que algum procurador tenha a coragem de me acusar de qualquer ilícito, disse Lula.
Os golpistas ficaram histéricos. Os jornalões não falam de outra coisa senão Lula, filho de Lula, amigo de Lula, nos últimos dias.
Capa do site do Globo, neste sábado, tem três matérias atacando Lula.
A Veja deu capa a Lula nesta edição (a milésima capa da revista tentando incriminar o ex-presidente).
Na Folha, temos duas matérias contra Lula, também na capa do site.
Na capa do Estadão impresso, quem está lá?
Lula.
O sucesso da entrevista do ex-presidente pode ser medido por isso.
Um delegado destrambelhado subsidiou a capa ao Estadão, ventilando a hipótese de que um contrato entre um empresário e o filho de Lula tenha a ver com a compra de caças suecos. (Leia também post do Fernando Brito, no Tijolaço, sobre este caso).
Não há base nenhuma, a não ser um "documento", encontrado sabe-se lá onde, onde consta "uma solicitação dos trabalhadores da indústria aeronáutica sueca para que o declarante (Lula) manifestasse seu apoio à contratação da SAAB (fabricante dos Gripen) junto à Presidenta Dilma Rousseff”.
É para rir.
Antes acusavam o filho de Lula de ter obtido o contrato com o tal empresário por causa da "venda de MPs", acusação sem sentido, onde nada bate, o tempo, a causa, a motivação, nada. As MPs de Lula foram pedidas pela oposição, prestavam-se a continuidade de um processo que vinha desde os tempos de FHC, beneficiavam estados governados pelo PSDB, e foram relatadas e defendidas, quando vieram ao congresso, por parlamentares de oposição.
Agora querem atribuir o contrato a um lobby pelos caças suecos, um negócio de mais de 120 bilhões de reais?
Lula fez tudo isso para que seu filho conseguisse um contrato de 2,5 milhões, um dinheiro que o ex-presidente consegue levantar em meia palestra?
Os meganhas estão desorientados.
Querem acusar Lula, seu filho, seus amigos, de alguma coisa, mas não sabem o quê.
Então vão "testando hipóteses", para citar o capataz da Globo...
Para completar o quadro de meganhas enlouquecidos, um promotor de São Paulo cria um factoide, já devidamente transformado em capa da Veja, dizendo que vai processar Lula por "ocultação de propriedade", por causa daquela história, mais velha que Matusalém, do "triplex em Guarujá".
Acontece que o imóvel não pertence a Lula. Ele até cogitou em comprá-lo, mas desistiu.
O Globo ficou anos entrevistando moradores, que diziam que Marisa Lula foi vista visitando o apartamento, que um filho de Lula tinha sido visto nas redondezas, como se a simples intenção de adquirir um imóvel significasse alguma coisa.
Sem contar que, se tivesse comprado, não teria nada demais. Aliás, não há nenhuma denúncia concreta sobre nada. É uma história completamente vazia. Um factoide de factoide.
Se os barões da mídia lessem a Privataria Tucana, do Amaury Ribeiro, ou Brasil Privatizado, de Aloysio Biondi, encontrariam casos cabeludos para investigar, e não factoides sobre um apartamento que sequer foi comprado por Lula.
O mesmo promotor também deveria processar o filho de Lula, com a mesma acusação de "ocultação de propriedade", acusando-o de esconder que é dono secreto da Friboi, do casarão da Esalq e de metade das lanchas de Angra dos Reis...
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