IBGE: desemprego cresce no trimestre e atinge 13,4 milhões!
Contratação com carteira assinada despenca! Um colosso!
Do IBGE:
A taxa de desocupação (12,9%) no trimestre móvel de fevereiro a abril de 2018 cresceu 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018 (12,2%). Na comparação com o mesmo trimestre móvel do ano anterior, fevereiro a abril de 2017 (13,6%), houve queda de 0,7 ponto percentual.
A população desocupada (13,4 milhões) cresceu 5,7% em relação ao trimestre anterior (12,7 milhões). No confronto com igual trimestre do ano anterior, quando havia 14,0 milhões de desocupados, houve queda de 4,5%.
A população ocupada (90,7 milhões) no trimestre de fevereiro a abril de 2018 caiu 1,1% em relação ao trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (fevereiro a abril de 2017), quando havia 89,2 milhões de pessoas ocupadas, houve crescimento de 1,7%.
Assim, o nível da ocupação (53,6%) caiu 0,6 ponto percentual frente ao trimestre anterior (54,2%). Em relação a igual trimestre de 2017, quando o nível da ocupação foi de 53,2%, houve acréscimo de 0,4 p.p.
O número de empregados com carteira de trabalho assinada (32,7 milhões) caiu 1,7% frente ao trimestre anterior (novembro de 2017 a janeiro de 2018), uma redução de 567 mil pessoas. No confronto com o trimestre de fevereiro a abril de 2017, a queda foi de -1,7% (-557 mil pessoas).
O número de empregados sem carteira de trabalho assinada (10,9 milhões de pessoas) apresentou estabilidade em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, cresceu 6,3% (mais 647 mil pessoas).
A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,0 milhões de pessoas) ficou estável na comparação com o trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 3,4% (mais 747 mil pessoas).
O rendimento médio real habitual (R$ 2.182) no trimestre de fevereiro a abril de 2018 ficou estável tanto frente ao trimestre anterior (R$ 2.185), como em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.165).
A massa de rendimento real habitual (R$ 193 bilhões) ficou estável tanto quando comparada ao trimestre móvel de novembro de 2017 a janeiro de 2018 como frente ao mesmo trimestre do ano anterior.
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