sexta-feira, 29 de abril de 2022

A Globo golpista inventou o canalha do Moro

 

Nunca foi segredo pra nenhum simples mortal, que É CRIME FEDERAL colocar grampo clandestino num presidente da República.
Há 6 anos o Brasil sabe disso.
O Jornal Nacional também sabia que estava cometendo um crime.
Quantos royalties de séries, filmes e livros, foram negociados em troca desses grampos "exclusivos"?
Para a invasão à casa de Lula e dos seus filhos, a Globo disponibilizou até helicóptero. Para a prisão decretada num dia e executada no outro, a Globo deixou helicóptero girando noite e dia, por 4 dias. Nem Hollywood gasta tanto.
O lawfare precisa ser sócio da mídia. Tão sócio foi Moro da Globo, que até aula de fono, a empresa banca.
Se Lula depender do Jornal Nacional para obter justiça no espaço público de comunicação nacional, vai ter que tirar o dono do topo da Forbes e colocá-lo no banco dos réus.
Ah, quem não aplaudiria... aquela que apoiou a ditadura, enfim, pagando por seus crimes!
Esse filme é repetido.
Em 2018, a Globo disse que a recomendação do Comitê Internacional de Direitos Humanos da ONU de garantir o exercício dos direitos humanos no Brasil, não precisaria ser seguido.
O que a Globo disse naquele dia, foi mais nocivo à democracia que todo o vocabulário bolsonarento em duas folhas de guardanapo.
A Globo disse que o Brasil não era obrigado a seguir acordos internacionais dos Direitos Humanos, à partir de então.
Depois, a Globo chamou o ministro Barroso e cagada feita. O ministro do TSE criou uma quinta instância que fazia ver a lei eleitoral ao gosto da plateia do Faustão. Aquele TSE lavajateiro, nascido dos jantares clandestinos e acordos secretos entre cavalheiros da baixa maçonaria, negociava palestras lavajateiras em troca de riquezas.
"Ahá, uhu..." - comemorava Ladranhol, enquanto sonhava com 2 apartamentos de luxo e uma rede de imóveis baixa-renda, pra extorquir pobres no aluguel. O mais deslumbrado de todos os pobres de espírito que participaram do conluio era Ladranhol. Comemorava até suborno em troca de ingresso no parque.
Todo o aval que a "força tarefa" recebia do Projac e da Globo Filmes, não era suficiente para a jurisdição que esse lawfare precisava. A jurisdição internacional dada à quadrilha de Curitiba, veio do Departamento de Justiça Norte-Americano. A Justiça Norte-Amerciana deve desculpas a Lula porque combinou delação contra ele, fora do território brasileiro. É lawfare porque o ataque é do ESTADO norte-americano, contra um cidadão brasileiro.
O lawfare começa com aquele papo da embaixadora norte-americana golpista, Liliana Ayalde, sobre "juízes amigos" e segue com o papo da Hillary sobre guerra cultural com aluguel de influêncers da TV, rádio, jornais, revistas e mídias digitais brasileiras.
O golpe de 2016 já queria Lula fora das eleições, desde 2006. As eleições no Brasil estão sendo atacadas pelo governo dos Estados Unidos, desde muito antes de Kennedy.
A ONU reconheceu o lawfare e tem que reconhecer que o DoJ dos EUA devem desculpas formais a Lula e "investigação implacável" contra os lavajateiros de Wall Street. O problema é que o filho do Biden é um desses lavajatentos de Wall Street. O pai tá preocupado com os negócios de contrabando de gás na Ucrânia, neste momento. O contrabando de pré-sal no Brasil, Moro garantiu.
Não é difícil para um simples ser humano entender que a ONU recomendou ao Brasil que as instituições reconheçam os Direitos Humanos de Lula e, por consequência, de todos os brasileiros. Não é difícil entender como, mais uma vez, a Globo não acha que isso seja preciso.
Desde Lava Jato ficou claro que a Globo é a principal fiadora do Estado de Exceção. Nossa geração pode ver a criação do monstro ao vivo e em cores.
Eu digo: o Brasil não precisa da Globo.

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