sexta-feira, 29 de abril de 2022

Lava jato foi um golpe do crime organizado.

 

A ONU reconheceu que a Lava Jato foi um golpe do crime organizado, contra os direitos políticos do candidato que poderia vencer Bolsonaro, em 2018.
A ONU reconheceu que 2018 foi uma eleição manchada pela injustiça e pelo lawfare. Reconheceu que a mesma imprensa e corte que perseguiram Lula, elegeram o genocida.
A ONU também reconheceu os Direitos Morais de Lula e exige do Brasil, respeito. Lula está inocentado de todo lawfare que sofreu. Respeito!
No entanto, os lavajateiros ainda atacam Lula. O twitter de Moro se comporta como uma vara de justiça, com milhares de linchadores de mando, acusando Lula incessantemente.
Moro continua violando os Direitos de Lula, ofendendo a pessoa política e pública de Lula. Na sua vergonhosa tentativa de ser presidenciável, usa seu palanque para atacar os direitos de Lula ser candidato, em 2022.
Moro é um criminoso que foi capaz de usar a justiça para benefício pessoal, familiar, financeiro e profissional. Dirigiu todo o esquema criminoso. Detinha contas milionárias das ações que produzia em conluio com o MP. Comprou cozinha gourmêt pra PF, pagou férias pros procuradores (com família e tudo na mala), produziu outdoor pros lavajateiros de Curitiba, fez filme no cinema, na Netflix, livro e ainda deu prêmio em dinheiro vivo, pra "delator"... tudo com dinheiro PÚBLICO.
Com o suor do povo brasileiro, extorquindo valores de necessidade do nosso povo (pra pagar escola, creche, saúde, transporte, alimentos...), a Lava Jato movimentou bilhões em MOEDA CORRENTE - real, dólar e euro. Beneficiado por "contratos de sigilo" mais descarados que os centenários sigilos bolsonarentos, Moro vendeu o Brasil a preço de Brasil falido e correu nos EUA ajudar uma empresa de fachada comprar tudo baratinho. Ganhou milhões porque os bilhões estão com a turma da conja.
A ONU reconheceu que o julgamento de Lula foi um crime cometido com o uso das instituições jurídicas e midiáticas. Foi lawfare.
A ONU reconheceu o lawfare. Agora cabe à justiça brasileira reconhecer lawfare como crime organizado. Reconhecer que o lawfare cometido em 2018, matou mais que guerra na Síria e Iraque, juntos. Que lawfare pode ser tão nocivo pras instituições, que vejam só o estado de decomposição de um país, depois do lawfare lavajateiro de 2016.
Pelo resultado do julgamento da Corte Internacional de Direitos Humanos da ONU, a justiça brasileira precisa reconhecer o lavajatismo como CRIME HEDIONDO.
Tornar todas as sentenças proferidas pela QUADRILHA DE CURITIBA, nulas. Todas as multas exigidas pelo conluio, devolvidas a cada empresa atingida pelos agentes lavajateiros.
É preciso resposta da justiça brasileira. E a melhor resposta a um lavajateiro, sujeito desequilibrado que outrora proferia sentenças de morte a todo inimigo político-ideológico do seu bando, é CADEIA. Cadeia de muitas décadas cumpridas com todo o rigor do Estado Democrático e de Direitos, com todo o respeito aos Direitos Humanos, ao direito de defesa (sem grampo nos advogados dos condenados), direito à visitas, cela apropriada, visita ecumênica, direito a enterrar seus mortos... todos os direitos humanos negados a Lula, os lavajateiros terão. Por muitas e muitas décadas de cana.
A ONU recomenda ao Brasil a vergonha na cara que a Globo não tem, a elite brasileira, muito menos. Diz a ONU que o povo brasileiro já pode reconhecer a Lava Jato como lawfare. Que o povo brasileiro já pode apontar Moro como um criminoso. Que o povo já pode reconhecer que a tal "força tarefa da Lava Jato" só cometia peculato.
Pelo resultado do julgamento na ONU, o mundo já sabe quem sentenciou o Brasil à morte.
Moro é um assassino.
A ONU pede uma resposta do governo brasileiro. Mas governo brasileiro hoje, só amanhã.
O Tribunal Internacional de Direitos Humanos da ONU reconheceu que 2018 foi fraudado pelas próprias instituições que deveriam PROTEGER o processo eleitoral. O crime foi cometido contra milhões de brasileiros.
A ONU não deu uma resposta de Justiça só a Lula. Deu ao Brasil todo, ainda hoje ameaçado por instituições criminosas e que hoje ameaçam, abertamente, as eleições de 2022.
Há 6 anos o Brasil está num golpe com cara de "democracia".
Não há justiça, onde um juiz é parcial. Não há governo, onde o presidente é miliciano. Não há democracia, onde não há instituição ética e moralmente qualificada que a valide.
A ONU precisaria recomendar eleições já, porque há 6 anos, as presentes "autoridades" que respondem por este país mediante golpe jurídico-político-midiático violam os Direitos Humanos de 210 milhões de brasileiros.
O lawfare contra o povo brasileiro só termina com o cargo de presidente do Brasil passado para Lula.
O perigo só acaba com o reconhecimento das instituições brasileiras sobre os crimes de lesa-pátria e lesa-humanidade que estas instituições cometeram.
A ONU espera resposta do governo do Brasil, eleito por este lawfare. Espera confissões de culpa de criminosos covardes.
O povo brasileiro não quer esperar mais nada. Nem outubro chegar.
Justiça, hoje, só a defendida pela boca do povo que pede Lula.
Malu Aires
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  • Jose de Oliveira
    Texto muito coerente da Malu Aires que ratifica tudo que dizíamos desde o começo da famigerada lava jato; alguém ligado a justiça terá de dar uma explicação ao comitê da ONU. Como nós falávamos exatamente o que confirmou a comissão da ONU, e nossa mídia e justiça nada sabiam do que se passava aqui? Muito incompetentes ou interesses escusos

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