sexta-feira, 14 de maio de 2021

A Globo cada vez mais escrota.

 


Programa da Globo fala de pesquisa do Datafolha sem mencionar o nome de Lula

por Luiz Müller

Os 41 % de Lula no 1º e 55 % no 2º turno na Pesquisa Data Folha são literalmente escondidos por programas da Globo. Sardemberg por exemplo, sequer falou dos índices. Enquanto isto Estadão faz editorial com a velha

Sardenberg consegue falar em pesquisa do Datafolha sem mencionar o nome de Lula, nem o resultado; vejaReprodução

Do VIOMUNDO

A TV Globo continua apostando na “terceira via”.

Não noticiou o resultado da pesquisa Datafolha mais recente no Jornal Nacional, o que tradicionalmente faz.

Além disso, o comentarista Carlos Alberto Sardenberg conseguiu se referir a uma certa “pesquisa”, que não nomeou, sem dar o resultado ou mencionar a disparada do ex-presidente Lula.

Foi num programa da Globonews.

A importância da pesquisa Datafolha, especificamente neste momento, é que foi a primeira feita presencialmente, depois de um longo tempo com os pesquisadores trabalhando por telefone ou através da internet para chegar aos entrevistados.

Lula abriu vantagem de 18 pontos sobre o presidente Jair Bolsonaro no primeiro turno e de 23 no segundo. Ocupando o centro, o ex-presidente não deixa espaço para a terceira via.

A Globo espera que os eleitores declarados de Ciro Gomes e Sergio Moro se juntem para apoiar um candidato de terceira via que supere Bolsonaro.

Mas, para isso, o presidente precisa perder ainda mais popularidade, já que no Datafolha Ciro e Moro somam 16%.

Sardenberg é conhecido por comentários estranhos.

Quando a economia brasileira cresceu a ritmo de 9%, sob governo petista, ele famosamente conseguiu fazer parecer que era muito perigoso, em comentário no Jornal da Globo:

“Não é bom e não é um problema só brasileiro. O país quando ele cresce além das suas possibilidades o que acontece? Começa a faltar estrada, começa a faltar porto, começa a entupir os aeroportos, começa a faltar mão de obra, começa a faltar matéria prima, etc. O correto para os bancos centrais, para os governos é não deixar a coisa estourar nesse ponto, é tomar medidas preventivas quando a economia ameaça crescer mais do que pode, que é o caso do Brasil e até o caso da China, que está crescendo mais do que pode lá no esquema deles, né?”

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