Lula: “Eles nunca acreditaram que a Dilma pudesse ser presidenta”
A candidatura à reeleição da presidenta Dilma Rousseff agora está oficializada. A confirmação se deu no último sábado (20.06), sob aplausos dos petistas, durante a Convenção Nacional do PT, em Brasília. Ao lado do ex-presidente Lula e do vice-presidente Michel Temer (PMDB), seu companheiro de chapa, a presidenta foi categórica: “agora, a verdade deve vencer a mentira e a desinformação”.
A presidenta Dilma citou os milhões de empregos criados pelos governos do PT (20 milhões entre os gestões Lula e a dela), lembrando que quando seu antecessor petista assumiu o governo, em 2003, “o Brasil era um” e quando deixou a presidência, era outro país “completamente diferente e muito melhor”. Afirmou, ainda, ser preciso fazer mais: “fizemos muito, mas precisamos fazer mais. O povo precisa de mais”.
Educação e qualidade no emprego tornam-se duas obsessões da nossa presidenta que já deixou claro: isto em seu segundo mandato, não se trata apenas de “um novo ciclo de crescimento, mas um novo ciclo histórico, construído junto com o povo brasileiro”. O vice-presidente Michel Temer, por sua vez, destacou que seu partido, o PMDB, tem “a honra de estar ao lado de um governo que deu certo” e afirmou que “em outubro (com a reeleição de ambos) a festa será do povo brasileiro”.
“Orgulho de ir às ruas defender a Dilma”
Maior cabo eleitoral do país – 36% dos brasileiros dizem votar no candidato indicado por ele e outros 27% admitem que “podem” escolher o apontado por ele -, o ex-presidente Lula afirmou para a presidenta Dilma: “Está chegando o momento, Dilma, em que a gente vai provar, mais uma vez, que é possível uma presidenta e um ex-presidente terminarem o mandato sem que haja nenhum atrito entre os dois”.
O ex-presidente Lula defendeu o projeto para o país implementado pelo PT, destacando que não se trata de um projeto do Partido, nem dele próprio, mas “um projeto de pessoas que queriam mudanças no País e que morreram por causa disso”. “A Dilma sobreviveu a isso e veio para governar o País e provar que é possível fazer coisas que antes nunca fizeram”, complementou.
Entusiasta da Copa do Mundo que se realiza no Brasil, o ex-chefe de Estado ponderou que a torcida contra o evento partiu de uma minoria que não acreditava que tudo estaria funcionando no início do Mundial. “Eles nunca acreditaram que a Dilma pudesse ser presidenta da República”, complementou o ex-presidente em sua comparação.
Aos militantes e simpatizantes do governo Dilma, o ex-presidente deu a linha: “se tivemos orgulho de ir às ruas em eleições passadas, precisamos agora ter orgulho de ir às ruas defender a Dilma de qualquer preconceito”, destacando: “se para eles (oposição), mulher nasceu para ser objeto de cama e mesa, para nós é agente da transformação”.
Agora é hora, afirmou o líder petista, da militância mostrar o que foi feito nos últimos 12 anos neste país. Sem qualquer receio de comparações entre os governos do PT e os anteriores, – “fizemos mais em todas as áreas” -, o ex-presidente Lula deu o exemplo da educação: “em todo século 20, eram três milhões de estudantes (nas universidades), e em 12 anos, elevamos para sete milhões”.
A candidatura à reeleição da presidenta Dilma Rousseff agora está oficializada. A confirmação se deu no último sábado (20.06), sob aplausos dos petistas, durante a Convenção Nacional do PT, em Brasília. Ao lado do ex-presidente Lula e do vice-presidente Michel Temer (PMDB), seu companheiro de chapa, a presidenta foi categórica: “agora, a verdade deve vencer a mentira e a desinformação”.
A presidenta Dilma citou os milhões de empregos criados pelos governos do PT (20 milhões entre os gestões Lula e a dela), lembrando que quando seu antecessor petista assumiu o governo, em 2003, “o Brasil era um” e quando deixou a presidência, era outro país “completamente diferente e muito melhor”. Afirmou, ainda, ser preciso fazer mais: “fizemos muito, mas precisamos fazer mais. O povo precisa de mais”.
Educação e qualidade no emprego tornam-se duas obsessões da nossa presidenta que já deixou claro: isto em seu segundo mandato, não se trata apenas de “um novo ciclo de crescimento, mas um novo ciclo histórico, construído junto com o povo brasileiro”. O vice-presidente Michel Temer, por sua vez, destacou que seu partido, o PMDB, tem “a honra de estar ao lado de um governo que deu certo” e afirmou que “em outubro (com a reeleição de ambos) a festa será do povo brasileiro”.
“Orgulho de ir às ruas defender a Dilma”
Maior cabo eleitoral do país – 36% dos brasileiros dizem votar no candidato indicado por ele e outros 27% admitem que “podem” escolher o apontado por ele -, o ex-presidente Lula afirmou para a presidenta Dilma: “Está chegando o momento, Dilma, em que a gente vai provar, mais uma vez, que é possível uma presidenta e um ex-presidente terminarem o mandato sem que haja nenhum atrito entre os dois”.
O ex-presidente Lula defendeu o projeto para o país implementado pelo PT, destacando que não se trata de um projeto do Partido, nem dele próprio, mas “um projeto de pessoas que queriam mudanças no País e que morreram por causa disso”. “A Dilma sobreviveu a isso e veio para governar o País e provar que é possível fazer coisas que antes nunca fizeram”, complementou.
Entusiasta da Copa do Mundo que se realiza no Brasil, o ex-chefe de Estado ponderou que a torcida contra o evento partiu de uma minoria que não acreditava que tudo estaria funcionando no início do Mundial. “Eles nunca acreditaram que a Dilma pudesse ser presidenta da República”, complementou o ex-presidente em sua comparação.
Aos militantes e simpatizantes do governo Dilma, o ex-presidente deu a linha: “se tivemos orgulho de ir às ruas em eleições passadas, precisamos agora ter orgulho de ir às ruas defender a Dilma de qualquer preconceito”, destacando: “se para eles (oposição), mulher nasceu para ser objeto de cama e mesa, para nós é agente da transformação”.
Agora é hora, afirmou o líder petista, da militância mostrar o que foi feito nos últimos 12 anos neste país. Sem qualquer receio de comparações entre os governos do PT e os anteriores, – “fizemos mais em todas as áreas” -, o ex-presidente Lula deu o exemplo da educação: “em todo século 20, eram três milhões de estudantes (nas universidades), e em 12 anos, elevamos para sete milhões”.
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