Lula pede ao PT que não fique acuado e vá à luta
O ex-presidente Lula conclamou os dirigentes petistas e a militância em geral a “levantarem a cabeça” e “irem à luta” para reverter a situação em que se encontra o partido e fazê-lo retomar a garra e o entusiasmo com que se dedica à defesa das causas populares, marcas que acompanham a legenda desde a sua fundação há 35 anos.
“O PT não pode ficar acuado diante dessa agressividade odiosa”, aconselhou o ex-presidente em reunião com dirigentes nacionais e estaduais do partido nesta 2ª feira (ontem). Em seu pronunciamento, entre as recomendações feitas ao partido, o ex-presidente prega a necessidade de aprofundamento das relações do PT com os movimentos sociais via CUT, apoio às manifestações organizadas pelas centrais e organizações populares e a ampliação das alianças petistas.
No encontro, o presidente nacional do partido, Rui Falcão, adiantou que o PT já pediu à presidente Dilma Rousseff que retome as relações e volte a receber lideranças dos movimentos sociais e recrie as chamadas conferências nacionais, promovidas durante os dois mandatos de Lula (2003-2010).
A hora é de corrigir erros e assumir responsabilidades
Neste pronunciamento na presença do ex-presidente Lula e dos demais dirigentes nacionais e estaduais do PT, Rui defendeu o fim das doações empresariais para o partido, em linha com a proposta petista para a reforma política, de fim dos financiamentos privados de campanhas eleitorais. A proposta foi debatida neste encontro e volta a ser debatida na próxima na reunião do diretório nacional do PT, nos dias 16 e 17 de abril.
Ao final da reunião as direções petistas nacional e estaduais aprovaram manifesto no qual defendem que é hora de a legenda “sair da
defensiva”, “assumir responsabilidades” e “corrigir erros”. O manifesto reconhece que o partido cometeu erros e deve retomar os valores que orientaram sua fundação em 1980, para retomar, diz o documento “sua radicalidade política, seu caráter plural e não dogmático”.
O manifesto registra, ainda, que a oposição e demais setores da sociedade – as elites e os conservadores, em geral – com a incessante campanha que exploram negativamente contra o partido “querem fazer do PT bode expiatório da corrupção nacional e de dificuldades passageiras da economia.”
Manifesto prega retomada das principais bandeiras da esquerda e do partido
Na divulgação do manifesto, em entrevista à imprensa, o presidente Rui Falcão acentuou que o PT tem sido alvo de uma campanha de “cerco” e “aniquilamento”. “Faço um chamamento a nós sairmos da defensiva, enfrentarmos de cabeça erguida àqueles que nos atacam, porque é impensável que a gente possa ser acusado de corrupção”.
No manifesto, as direções petistas encarecem a necessidade de retomada da defesa das 10 mais tradicionais do partido e da esquerda para reaproximar o PT e o governo Dilma da base social do partido. Entre estas bandeiras alinhadas no manifesto destacam-se a aprovação de proposta de taxação das grandes fortunas, das reformas política e tributária, e manutenção e aplicação dos direitos sociais e trabalhistas.
“A hora não é de recuo, é de avançar com coragem e determinação”, incentiva o manifesto.
O ex-presidente Lula conclamou os dirigentes petistas e a militância em geral a “levantarem a cabeça” e “irem à luta” para reverter a situação em que se encontra o partido e fazê-lo retomar a garra e o entusiasmo com que se dedica à defesa das causas populares, marcas que acompanham a legenda desde a sua fundação há 35 anos.
“O PT não pode ficar acuado diante dessa agressividade odiosa”, aconselhou o ex-presidente em reunião com dirigentes nacionais e estaduais do partido nesta 2ª feira (ontem). Em seu pronunciamento, entre as recomendações feitas ao partido, o ex-presidente prega a necessidade de aprofundamento das relações do PT com os movimentos sociais via CUT, apoio às manifestações organizadas pelas centrais e organizações populares e a ampliação das alianças petistas.
No encontro, o presidente nacional do partido, Rui Falcão, adiantou que o PT já pediu à presidente Dilma Rousseff que retome as relações e volte a receber lideranças dos movimentos sociais e recrie as chamadas conferências nacionais, promovidas durante os dois mandatos de Lula (2003-2010).
A hora é de corrigir erros e assumir responsabilidades
Neste pronunciamento na presença do ex-presidente Lula e dos demais dirigentes nacionais e estaduais do PT, Rui defendeu o fim das doações empresariais para o partido, em linha com a proposta petista para a reforma política, de fim dos financiamentos privados de campanhas eleitorais. A proposta foi debatida neste encontro e volta a ser debatida na próxima na reunião do diretório nacional do PT, nos dias 16 e 17 de abril.
Ao final da reunião as direções petistas nacional e estaduais aprovaram manifesto no qual defendem que é hora de a legenda “sair da
defensiva”, “assumir responsabilidades” e “corrigir erros”. O manifesto reconhece que o partido cometeu erros e deve retomar os valores que orientaram sua fundação em 1980, para retomar, diz o documento “sua radicalidade política, seu caráter plural e não dogmático”.
O manifesto registra, ainda, que a oposição e demais setores da sociedade – as elites e os conservadores, em geral – com a incessante campanha que exploram negativamente contra o partido “querem fazer do PT bode expiatório da corrupção nacional e de dificuldades passageiras da economia.”
Manifesto prega retomada das principais bandeiras da esquerda e do partido
Na divulgação do manifesto, em entrevista à imprensa, o presidente Rui Falcão acentuou que o PT tem sido alvo de uma campanha de “cerco” e “aniquilamento”. “Faço um chamamento a nós sairmos da defensiva, enfrentarmos de cabeça erguida àqueles que nos atacam, porque é impensável que a gente possa ser acusado de corrupção”.
No manifesto, as direções petistas encarecem a necessidade de retomada da defesa das 10 mais tradicionais do partido e da esquerda para reaproximar o PT e o governo Dilma da base social do partido. Entre estas bandeiras alinhadas no manifesto destacam-se a aprovação de proposta de taxação das grandes fortunas, das reformas política e tributária, e manutenção e aplicação dos direitos sociais e trabalhistas.
“A hora não é de recuo, é de avançar com coragem e determinação”, incentiva o manifesto.
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