terça-feira, 2 de dezembro de 2014

POLÍTICA - A ridícula manifestação pró golpe.





Muito objetiva e oportuna a análise que a presidenta Dilma Rousseff fez sobre a vocação golpista da oposição, com apoio da nossa mídia. A comparecer à capital cearense no fim de semana para encontro da direção nacional do PT, a presidenta assinalou que tentativas golpistas sempre existiram no país e que agora, “eles (da oposição) não nos perdoam por estarem tanto tempo fora do poder”.
No mesmo fim de semana em que a presidenta analisava esses atos e orientava a população que apoia o seu governo a ter “tranquilidade e serenidade”, mais um papelão ridículo foi protagonizado na capital paulista pelos maus perdedores do jogo eleitoral.
Desta vez, a oposição e a mídia conseguiram levar apenas 500 pessoas, se muito, para as ruas da capital paulista, um fiasco se pensarmos nos instrumentos que eles detêm para chamar seu público. A pataquada estava implícita já nas palavras de ordem absurdas e impressas nos cartazes que demandavam o impeachment da presidenta.
Manifestações pró-golpe são cheias de apoiadores de Aécio
E ela foi completa com a expulsão dos manifestantes que bradaram em defesa da intervenção militar, um novo golpe no Brasil, todos apoiadores de primeira ordem do candidato derrotado da oposição à Presidência da República, senador Aécio Neves (PSDB-MG). Uma expulsão que, na prática, não quer dizer absolutamente nada, já que todos eles, quem ficou pedindo impeachment e quem saiu saudoso da volta dos militares, apoiam um golpe.
Se não o militar, como os manifestantes pró-Aécio expulsos pelos outros, um golpe “legal”, porque é isso o que significaria o  impeachment de uma presidenta eleita democraticamente nas urnas e pela maioria dos brasileiros.
Mas, vamos lá… Vamos refletir sobre as palavras da presidenta Dilma Rousseff em Fortaleza. “Vamos lutar com tranquilidade e serenidade. Nós não podemos cair em nenhuma provocação. Nós não podemos esquecer um fato que o povo nos confiou: um mandato de quatro anos. E nós vamos exercê-lo tentando, buscando, lutando e fazendo o melhor governo possível”.

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