O PT vai perder por WO?
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
A esta altura, o mais tolo “republicano de taubaté” deveria estar vendo que o roteiro da tomada do poder segue sua marcha inexorável.
Se Dilma não pode ser incriminada por qualquer benesse recebida, que o seja pelos negócios de seu marqueteiro.
Se Lula não tem milhões, que seja corrupto pelos pedalinhos, pelo puxadinho, pela churrasqueira ou pela canoa de lata.
O país é varrido por uma onda de moralismo que, junto com a falcatruas reais, que já deixaram de ser importantes, arrasta tudo de roldão, com um juiz e suas matilhas de policiais e promotores, que tem jurisdição sobre tudo e sobre todos, em qualquer assunto e em qualquer parte do país.
E uma “tropa de reserva” de juízes e promotores que, deuses que se acham, estão dispostos a investigar até o cesto de roupa suja do ex-presidente.
O Judiciário, como um todo, vive uma Síndrome de Estocolmo: está sequestrado pela mídia e apaixonou-se por ela.
Viu-se elevado à condição que sempre desejou: a condição de deus ex machina, usurpando o poder de ser a solução dos problemas brasileiros, criados por estes abjetos e corrompidos portadores do voto e praticantes da política.
Cessará a corrupção nas estatais, todas serão destruídas.
As grandes empreiteiras, corruptas (fico espantado pela descoberta!) também, serão igualmente aniquiladas, pouco importando se é dos raros setores econômicos onde o país se projeta no exterior.
A indústria de defesa – esta monstruosidade perdulária – vai ser aniquilada, por inútil: defender o que, se devemos entregar tudo?
Tudo, apesar de abjeto, tem a sua lógica perversa.
A sede de poder , à qual a democracia impõe um sistema de freios e contrapesos, é tão velha quanto as sociedades humanas.
O que não tem lógica é que Lula, Dilma, o governo e o PT continuem, bois mansos, seguindo para o matadouro.
Acreditando, como os pobres judeus nos campos nazistas, que aqueles chuveiros são para um banho, uma faxina, não para lhes sufocar em Zyclon-B.
As concessões, absolutamente necessárias à política, não podem jamais ter o poder de destruir nossas almas, nossa dignidade, nossa missão e compromissos com o povo brasileiro.
Se nos levam a isso, é questão de tempo – e não muito – até que destruam a nós próprios.
A esta altura, o mais tolo “republicano de taubaté” deveria estar vendo que o roteiro da tomada do poder segue sua marcha inexorável.
Se Dilma não pode ser incriminada por qualquer benesse recebida, que o seja pelos negócios de seu marqueteiro.
Se Lula não tem milhões, que seja corrupto pelos pedalinhos, pelo puxadinho, pela churrasqueira ou pela canoa de lata.
O país é varrido por uma onda de moralismo que, junto com a falcatruas reais, que já deixaram de ser importantes, arrasta tudo de roldão, com um juiz e suas matilhas de policiais e promotores, que tem jurisdição sobre tudo e sobre todos, em qualquer assunto e em qualquer parte do país.
E uma “tropa de reserva” de juízes e promotores que, deuses que se acham, estão dispostos a investigar até o cesto de roupa suja do ex-presidente.
O Judiciário, como um todo, vive uma Síndrome de Estocolmo: está sequestrado pela mídia e apaixonou-se por ela.
Viu-se elevado à condição que sempre desejou: a condição de deus ex machina, usurpando o poder de ser a solução dos problemas brasileiros, criados por estes abjetos e corrompidos portadores do voto e praticantes da política.
Cessará a corrupção nas estatais, todas serão destruídas.
As grandes empreiteiras, corruptas (fico espantado pela descoberta!) também, serão igualmente aniquiladas, pouco importando se é dos raros setores econômicos onde o país se projeta no exterior.
A indústria de defesa – esta monstruosidade perdulária – vai ser aniquilada, por inútil: defender o que, se devemos entregar tudo?
Tudo, apesar de abjeto, tem a sua lógica perversa.
A sede de poder , à qual a democracia impõe um sistema de freios e contrapesos, é tão velha quanto as sociedades humanas.
O que não tem lógica é que Lula, Dilma, o governo e o PT continuem, bois mansos, seguindo para o matadouro.
Acreditando, como os pobres judeus nos campos nazistas, que aqueles chuveiros são para um banho, uma faxina, não para lhes sufocar em Zyclon-B.
As concessões, absolutamente necessárias à política, não podem jamais ter o poder de destruir nossas almas, nossa dignidade, nossa missão e compromissos com o povo brasileiro.
Se nos levam a isso, é questão de tempo – e não muito – até que destruam a nós próprios.
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