Queda nos preços do óleo dificulta projetos na Europa
GlobalData acredita que será necessário reduzir custos para viabilizar desenvolvimento de campos
A queda dos preços do óleo deverá atrasar o desenvolvimento de duas bacias de fronteira no noroeste da Europa, a Barents Sea e a West of Shetland, de acordo com a GlobalData. A consultoria acredita que será necessário reduzir custos para viabilizar os projetos.
As petroleiras Chevron e Statoil têm adiado as decisões finais de investimentos do campo de Rosebank, na bacia de West of Shetland, e do campo de Johan Castberg, na bacia de Barents Sea.
O primeiro é o único ativo no Reino Unido que recebe benefícios fiscais por estar localizado em águas profundas. A GlobalData prevê que mais incentivos serão necessários para desenvolver a área e prevê a decisão final para investimentos pode ficar para 2016.
Para desenvolver o campo, que tem 240 mi de boe recuperáveis, é previsto um investimento de cerca de US$ 9,68 bilhões. A estimativa é que seja necessário reduzir esses custos na ordem de 30% para torná-lo viável. Se a Chevron decidir produzir na região, o primeiro óleo deverá ocorrer em 2021, três anos depois do esperado.
Para o projeto de Barents Sea continuar, a GlobalData estima que os preços de óleo devem retornar a US$ 110/b, se o governo norueguês não der incentivos fiscais. A área possui cerca de 545 mi de boe recuperáveis e a decisão pelo investimento deverá ocorrer no próximo ano. O início de produção está previsto para 2020.
Apesar do cenário instável, a Global Data prevê que o preço do óleo estabilize no médio a longo prazo.
Fonte: Portal Brasil Energia Petróleo & Gás
GlobalData acredita que será necessário reduzir custos para viabilizar desenvolvimento de campos
A queda dos preços do óleo deverá atrasar o desenvolvimento de duas bacias de fronteira no noroeste da Europa, a Barents Sea e a West of Shetland, de acordo com a GlobalData. A consultoria acredita que será necessário reduzir custos para viabilizar os projetos.
As petroleiras Chevron e Statoil têm adiado as decisões finais de investimentos do campo de Rosebank, na bacia de West of Shetland, e do campo de Johan Castberg, na bacia de Barents Sea.
O primeiro é o único ativo no Reino Unido que recebe benefícios fiscais por estar localizado em águas profundas. A GlobalData prevê que mais incentivos serão necessários para desenvolver a área e prevê a decisão final para investimentos pode ficar para 2016.
Para desenvolver o campo, que tem 240 mi de boe recuperáveis, é previsto um investimento de cerca de US$ 9,68 bilhões. A estimativa é que seja necessário reduzir esses custos na ordem de 30% para torná-lo viável. Se a Chevron decidir produzir na região, o primeiro óleo deverá ocorrer em 2021, três anos depois do esperado.
Para o projeto de Barents Sea continuar, a GlobalData estima que os preços de óleo devem retornar a US$ 110/b, se o governo norueguês não der incentivos fiscais. A área possui cerca de 545 mi de boe recuperáveis e a decisão pelo investimento deverá ocorrer no próximo ano. O início de produção está previsto para 2020.
Apesar do cenário instável, a Global Data prevê que o preço do óleo estabilize no médio a longo prazo.
Fonte: Portal Brasil Energia Petróleo & Gás
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