"Dêem pra gente seis meses de paciência que nós vamos provar que esse país vai voltar a ser o país da alegria"
Lula "eu vou ajudar a Dilma a governar esse país".
Nesta quarta-feira (23), em plenária pela Democracia em São Paulo, o ministro-chefe da Casa Civil, Luis Inácio Lula da Silva, afirmou que não acredita no impeachment da Presidenta Dilma. De acordo com Lula, a oposição tem que respeitar os votos que elegeram a petista.
“Não tentem dar o Golpe na Dilma, pois não vamos deixar. Tentar tirar a Dilma agora é Golpe. Não existe razão legal para o impeachment. Não há um fato que justifique. Eles querem antecipar o mandato da Dilma. E o respeito com o povo? Eles governaram o país por cinco séculos e nós só temos quatro mandatos”, disse no evento que ocorreu em São Paulo.
O ministro sinalizou que mudanças na política econômica do Governo Dilma devem ocorrer. Lula criticou o arrocho fiscal e os cortes de despesas. “Não podemos continuar com uma política econômica que não permita geração de empregos. Quem mais pode ajudar na economia é sobretudo o trabalhador pobre deste país. Toda vez que falamos em corte, falamos em diminuir a capacidade de investimento do Estado”, esclareceu.
Para completar: “Quando aumenta o desemprego, eles [os empresários] diminuem o salário do trabalhador. Em dezembro de 2014, tínhamos 4,5% de desemprego. Era menor que na Suécia. E, por conta disso, a Presidenta Dilma, entre desoneração e isenção, deixou de ter no caixa do Governo quase R$ 500 bilhões".
Segundo Lula, em suas palavras, ele aceitou o cargo de ministro porque “ tenho plena consciência que posso ajudar com aquilo que mais sei na vida: conversar. É conversar com os pobres, com os contras, os favoráveis. Eu quero andar por esse país e conversar com o povo. Dar entrevista para rádios e Tvs locais”.
E seguiu: “Dêem pra gente seis meses de paciência que nós vamos provar que esse país vai voltar a ser o país da alegria. Eu vou ajudar a Dilma a governar esse país com decência. Vamos fazer desse país o Brasil da alegria, com uma política econômica que traga esperança".
Para uma plateia de sindicalistas, Lula condenou os ataques que sofre de parte dos meios de comunicação, a partir da Operação Lava Jato. “[Quando eu era Presidente] os meios de comunicação, que me adoram, eu conversava com eles. Eu tratava com o respeito que eles não têm comigo. Neste momento, estou enojado com alguns meios de comunicação. Eu não farei o jogo rasteiro que eles fazem comigo. O tempo dirá quem estava certo. Só queria que eles tivessem respeito. Como Deus escreve por linhas tortas, descobriram que a Globo tem um triplex melhor do que seria o meu”, ironizou.
O evento no centro da capital paulista foi realizado pela CUT, CTB e representantes da UGT, Força Sindical, CSB e Nova Central.
“Não tentem dar o Golpe na Dilma, pois não vamos deixar. Tentar tirar a Dilma agora é Golpe. Não existe razão legal para o impeachment. Não há um fato que justifique. Eles querem antecipar o mandato da Dilma. E o respeito com o povo? Eles governaram o país por cinco séculos e nós só temos quatro mandatos”, disse no evento que ocorreu em São Paulo.
O ministro sinalizou que mudanças na política econômica do Governo Dilma devem ocorrer. Lula criticou o arrocho fiscal e os cortes de despesas. “Não podemos continuar com uma política econômica que não permita geração de empregos. Quem mais pode ajudar na economia é sobretudo o trabalhador pobre deste país. Toda vez que falamos em corte, falamos em diminuir a capacidade de investimento do Estado”, esclareceu.
Para completar: “Quando aumenta o desemprego, eles [os empresários] diminuem o salário do trabalhador. Em dezembro de 2014, tínhamos 4,5% de desemprego. Era menor que na Suécia. E, por conta disso, a Presidenta Dilma, entre desoneração e isenção, deixou de ter no caixa do Governo quase R$ 500 bilhões".
Segundo Lula, em suas palavras, ele aceitou o cargo de ministro porque “ tenho plena consciência que posso ajudar com aquilo que mais sei na vida: conversar. É conversar com os pobres, com os contras, os favoráveis. Eu quero andar por esse país e conversar com o povo. Dar entrevista para rádios e Tvs locais”.
E seguiu: “Dêem pra gente seis meses de paciência que nós vamos provar que esse país vai voltar a ser o país da alegria. Eu vou ajudar a Dilma a governar esse país com decência. Vamos fazer desse país o Brasil da alegria, com uma política econômica que traga esperança".
Para uma plateia de sindicalistas, Lula condenou os ataques que sofre de parte dos meios de comunicação, a partir da Operação Lava Jato. “[Quando eu era Presidente] os meios de comunicação, que me adoram, eu conversava com eles. Eu tratava com o respeito que eles não têm comigo. Neste momento, estou enojado com alguns meios de comunicação. Eu não farei o jogo rasteiro que eles fazem comigo. O tempo dirá quem estava certo. Só queria que eles tivessem respeito. Como Deus escreve por linhas tortas, descobriram que a Globo tem um triplex melhor do que seria o meu”, ironizou.
O evento no centro da capital paulista foi realizado pela CUT, CTB e representantes da UGT, Força Sindical, CSB e Nova Central.
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