domingo, 7 de março de 2021

Chegamos a quase duas mil mortes diárias.

 


Eis que chegamos a 1910 mortes diárias.
De norte a sul do país , o cenário é macabro e desolador. Registram-se cenas de dor e sofrimento por desassistência , óbitos domiciliares , morticínio por asfixia , enterros em valas comuns.
Com a necropolítica e o plano deliberado de abandono do SUS e sabotagem do enfrentamento científico da Covid-19, Jair Bolsonaro transformou o Brasil numa ''grande Manaus''.
À frente desta guerra contra o próprio povo , o presidente da República que designou ninguém menos que um general da ativa do Exército Brasileiro , o paspalhão general-ministro da Morte , Eduardo Pazuello.
Num futuro que haverá de chegar (mais cedo que tarde) , este genocida que está com a faixa presidencial em seu peito , será submetido a uma justiça.
Nela , ele responderá criminalmente , seja nos tribunais nacionais , seja nos tribunais internacionai s, pela perpetração de crimes contra a humanidade e , também, pelos crimes de genocídio.
Com seu projeto genocida , Jair Bolsonaro assume integralmente a responsabilidade pela desgraça que devasta o Brasil e promove o maior morticínio da população nacional.

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