Pré-sal: 1 milhão de barris por dia
“A produção do pré-sal, oriunda de 54 poços, foi de 812,1 mil barris por dia (bbl/d) de petróleo e 30,5 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d) de gás natural, totalizando pouco mais de um milhão de barris de óleo equivalente por dia, um aumento de 8,4% em relação ao mês anterior. Os poços do “pré-sal” são aqueles cuja produção é realizada no horizonte geológico denominado pré-sal, em campos localizados na área definida no inciso IV do caput do art. 2º da Lei nº 12.351, de 2010.”
A informação foi divulgada pela Agência Natural de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Também ontem o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga (que em maio se pronunciou a favor de reduzir a participação da Petrobrás no pré-sal), disse o seguinte, de acordo com a Folha de S.Paulo, em matéria sobre a possibilidade de o governo vender ativos de estatais para aumentar receita:
“O ministro evitou maiores comentários sobre o plano de desinvestimentos da Petrobras, que tem a meta de vender US$ 15,1 bilhões de ativos até 2016, a despeito do cenário negativo no setor de petróleo. Disse apenas que o processo tem que ser feito com cautela, aproveitando as ‘janelas de oportunidade no mercado’. ‘Janelas de oportunidade existem. Quem imaginaria que a Shell fosse pagar aquele valor pela BG em um cenário de volatilidade dos preços do petróleo? Mas pagou, de olho nas oportunidades de crescimento da BG no Brasil’, comentou, referindo-se à operação de US$ 70 bilhões anunciada pela Shell em abril.”
Este blog observa o seguinte: janelas de oportunidade para a compra de ativos brasileiros por multinacionais não são janelas de oportunidade para ampliar a soberania e contribuir para o desenvolvimento do país. O pré-sal é nosso.
A informação foi divulgada pela Agência Natural de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Também ontem o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga (que em maio se pronunciou a favor de reduzir a participação da Petrobrás no pré-sal), disse o seguinte, de acordo com a Folha de S.Paulo, em matéria sobre a possibilidade de o governo vender ativos de estatais para aumentar receita:
“O ministro evitou maiores comentários sobre o plano de desinvestimentos da Petrobras, que tem a meta de vender US$ 15,1 bilhões de ativos até 2016, a despeito do cenário negativo no setor de petróleo. Disse apenas que o processo tem que ser feito com cautela, aproveitando as ‘janelas de oportunidade no mercado’. ‘Janelas de oportunidade existem. Quem imaginaria que a Shell fosse pagar aquele valor pela BG em um cenário de volatilidade dos preços do petróleo? Mas pagou, de olho nas oportunidades de crescimento da BG no Brasil’, comentou, referindo-se à operação de US$ 70 bilhões anunciada pela Shell em abril.”
Este blog observa o seguinte: janelas de oportunidade para a compra de ativos brasileiros por multinacionais não são janelas de oportunidade para ampliar a soberania e contribuir para o desenvolvimento do país. O pré-sal é nosso.
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