Em 1864, Dostoievski escreveu um conto em que exprimiu toda a dor e esperança daqueles seres, que ele mais amava: os humilhados e ofendidos, e dentre estes, as pobres crianças da periferia de Petersburgo.
Foi esse conto citado por Proust em 1920, por Zweig em 1939, por Mann em 1950, por Camus em 1957 e por tantos mais, sem jamais perder sua atualidade, sua importância na criação daquele sentimento que se chama compaixão, solidariedade.
Na releitura que fazemos de “Árvore de Natal na casa de Cristo” o leitor será transportado ao século XXI, tempos de miséria e peste, até uma megalópole chamada São Paulo. No entanto, o mestre de cena, o inspirador, será sempre Dostoiévski.
Leia em: www.proust.com.br/blog
Carlos Russo Jr.
Espaço Literário Marcel Proust.
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