Começou mal a venda de ativos da
Petrobras.
Saiu a informação de que a Petrobras Argentina - PESA, promoveu a alienação, mais correto seria dizer, privatização ou entrega "a preços de banana", de seus ativos situados na província de Santa Cruz, para a Compãnia General de Combustibles - CGC, pelo valor US$ 101 milhões.
Os ativos vendidos envolvidos na transação, são 26 concessões de exploração e produção "on-shore", com produção média de 15 mil barris de óleo equivalente por dia, além, pasmem, de toda a infraestrutura necessária para escoamento, tratamento e armazenamento.
Informações que circulam no mercado, dizem que tais ativos teriam sido ofertados há dois anos atrás, pelo valor de US$ 900 milhões.
A pergunta que se faz é como a venda agora realizada sofreu um deságio tal elevado e por que ocorreu no momento em que os preços do petróleo estão em baixa, em que o mercado é comprador e não vendedor?
O feliz comprador, como mostra a continha a seguir, em pouquíssimo tempo vai recuperar o capital investido e ainda ficará com toda a estrutura física e tecnológica. A continha é a seguinte:
Produção diária: 15 000 barris;
Valor do barril hoje: em torno de US$ 55;
Receita diária: US$ 825.000;
Tempo para recuperar o capital investido: 122.4 dias;
Receita de um ano: US$ 301 milhões;
Venda efetuada por: US$ 101 milhões.
Além do mais, parece piada a informação de que, "os órgãos competentes da Argentina ainda precisam aprovar tal negociação".
Será que daqui para a frente, tal tipo de informação é que passaremos a receber da Petrobras?
Ver ativos sendo vendidos " a preços de banana"?
Espero que a classe petroleira se mobilize para denunciar o que aconteceu e o que poderá acontecer com o Plano de Desinvestimento da Petrobras.
Saiu a informação de que a Petrobras Argentina - PESA, promoveu a alienação, mais correto seria dizer, privatização ou entrega "a preços de banana", de seus ativos situados na província de Santa Cruz, para a Compãnia General de Combustibles - CGC, pelo valor US$ 101 milhões.
Os ativos vendidos envolvidos na transação, são 26 concessões de exploração e produção "on-shore", com produção média de 15 mil barris de óleo equivalente por dia, além, pasmem, de toda a infraestrutura necessária para escoamento, tratamento e armazenamento.
Informações que circulam no mercado, dizem que tais ativos teriam sido ofertados há dois anos atrás, pelo valor de US$ 900 milhões.
A pergunta que se faz é como a venda agora realizada sofreu um deságio tal elevado e por que ocorreu no momento em que os preços do petróleo estão em baixa, em que o mercado é comprador e não vendedor?
O feliz comprador, como mostra a continha a seguir, em pouquíssimo tempo vai recuperar o capital investido e ainda ficará com toda a estrutura física e tecnológica. A continha é a seguinte:
Produção diária: 15 000 barris;
Valor do barril hoje: em torno de US$ 55;
Receita diária: US$ 825.000;
Tempo para recuperar o capital investido: 122.4 dias;
Receita de um ano: US$ 301 milhões;
Venda efetuada por: US$ 101 milhões.
Além do mais, parece piada a informação de que, "os órgãos competentes da Argentina ainda precisam aprovar tal negociação".
Será que daqui para a frente, tal tipo de informação é que passaremos a receber da Petrobras?
Ver ativos sendo vendidos " a preços de banana"?
Espero que a classe petroleira se mobilize para denunciar o que aconteceu e o que poderá acontecer com o Plano de Desinvestimento da Petrobras.
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