Emissora garante que não vai se intimidar, muito ao contrário...Após se destacar das outras redes de TV e dos jornalões ao colocar no ar informações sobre a troca de favores entre a revista Veja e o grupo de Carlos Cachoeira, que vieram a público a partir da instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito Mista do Congresso Nacional, a Rede Record sofreu um ataque por parte da revista na edição que circula a partir deste final de semana. A resposta da Record foi lida ontem mesmo (20), durante o programa Domingo Espetacular (leia aqui a íntegra da nota).
Em sua edição desta semana, a revista da Editora Abril divulgou uma nota na coluna Radar, sem revelar de onde vem a informação, como é de seu feitio, em que afirma que a emissora enfrentou prejuízos na ordem de R$ 60 milhões em 2011. E faz uma previsão de que os prejuízos deste ano da Rede Record girarão em torno de R$ 100 milhões.
Na sua nota, a Record deixa claro que está sendo vítima de uma falsa notícia sobre as atividades da empresa. "Prever um prejuízo quando o ano está no primeiro semestre - ainda no mês de maio - revela a evidente falta de fundamento da suposta notícia e a intenção de perseguir, prejudicar e causar danos à emissora, clientes e telespectadores", cita a nota.
A emissora também veiculou nova reportagem em que o diretor da Veja em Brasília, Policarpo Júnior, é citado em grampo de Carlos Cachoeria com o diretor da Delta em Goiás, Cláudio Abreu que, como Cachoeira, encontra-se preso.
Fica claro mais uma vez que a revista Veja abandonou todo e qualquer critério jornalístico na sua cobertura de fatos, noticias e acontecimentos. Não tem mais nenhum compromisso com a ética e os manuais de redação, muito menos com o leitor. Preocupa-se tão somente com sua sobrevivência, já que está se desmoralizando cada vez mais.
Um diálogo sintomático dos desvios da revista
A reportagem (veja a íntegra) apresenta trecho de uma das gravações feitas com autorização judicial em que Carlos Cachoeira conversa com o ex-diretor da empresa Delta no Centro-Oeste, Cláudio Abreu. Cachoeira relata que Policarpo Júnior, diretor da Veja em Brasília, buscava provas de que o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, teria ajudado a empresa Delta a entrar em Brasília. Na gravação, o bicheiro diz a Abreu que tentou convencer o jornalista que a reunião para acertar essa negociação nunca existiu.
“C. Cachoeira: Rapaz... falei: “Vocês erraram, Zé Dirceu não estava”.
Cláudio Abreu: Ah... Essa informação está totalmente furada, eu conheço bem a história. Não tem nada disso, cara.
Carlinhos Cachoeira: “Ô Policarpo, você acredita mesmo nisso?” Ele: “Acredito”. Então, “pelos meus filhos eu estou falando para você. Não existiu essa reunião, esqueça, esqueça”. Entendeu?”
A conversa evidencia o desespero de revista para criar fatos que me comprometam, assim como fez no caso do seu repórter em Brasília que tentou invadir meu escritório no Hotel Naoum. Parte de uma armação que visava mostrar-me como alguém dotado de superpoderes. Mesmo não fazendo mais parte do governo, eu seria o responsável pelas grandes decisões da política nacional. Para criar tal personagem, digno de um romance folhetinesco, valeu-se de imagens capturadas de forma ilegal das pessoas que frequentavam meu escritório. Imagens fornecidas pelo grupo de Carlos Cachoeira, que agora encontra-se preso e é investigado pela CPMI.
O que mais não teria feito a revista para alcançar seus objetivos? Esta é uma das perguntas que uma investigação mais a fundo por parte da CPMI pode revelar ao país.
Em sua edição desta semana, a revista da Editora Abril divulgou uma nota na coluna Radar, sem revelar de onde vem a informação, como é de seu feitio, em que afirma que a emissora enfrentou prejuízos na ordem de R$ 60 milhões em 2011. E faz uma previsão de que os prejuízos deste ano da Rede Record girarão em torno de R$ 100 milhões.
Na sua nota, a Record deixa claro que está sendo vítima de uma falsa notícia sobre as atividades da empresa. "Prever um prejuízo quando o ano está no primeiro semestre - ainda no mês de maio - revela a evidente falta de fundamento da suposta notícia e a intenção de perseguir, prejudicar e causar danos à emissora, clientes e telespectadores", cita a nota.
A emissora também veiculou nova reportagem em que o diretor da Veja em Brasília, Policarpo Júnior, é citado em grampo de Carlos Cachoeria com o diretor da Delta em Goiás, Cláudio Abreu que, como Cachoeira, encontra-se preso.
Fica claro mais uma vez que a revista Veja abandonou todo e qualquer critério jornalístico na sua cobertura de fatos, noticias e acontecimentos. Não tem mais nenhum compromisso com a ética e os manuais de redação, muito menos com o leitor. Preocupa-se tão somente com sua sobrevivência, já que está se desmoralizando cada vez mais.
Um diálogo sintomático dos desvios da revista
A reportagem (veja a íntegra) apresenta trecho de uma das gravações feitas com autorização judicial em que Carlos Cachoeira conversa com o ex-diretor da empresa Delta no Centro-Oeste, Cláudio Abreu. Cachoeira relata que Policarpo Júnior, diretor da Veja em Brasília, buscava provas de que o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, teria ajudado a empresa Delta a entrar em Brasília. Na gravação, o bicheiro diz a Abreu que tentou convencer o jornalista que a reunião para acertar essa negociação nunca existiu.
“C. Cachoeira: Rapaz... falei: “Vocês erraram, Zé Dirceu não estava”.
Cláudio Abreu: Ah... Essa informação está totalmente furada, eu conheço bem a história. Não tem nada disso, cara.
Carlinhos Cachoeira: “Ô Policarpo, você acredita mesmo nisso?” Ele: “Acredito”. Então, “pelos meus filhos eu estou falando para você. Não existiu essa reunião, esqueça, esqueça”. Entendeu?”
A conversa evidencia o desespero de revista para criar fatos que me comprometam, assim como fez no caso do seu repórter em Brasília que tentou invadir meu escritório no Hotel Naoum. Parte de uma armação que visava mostrar-me como alguém dotado de superpoderes. Mesmo não fazendo mais parte do governo, eu seria o responsável pelas grandes decisões da política nacional. Para criar tal personagem, digno de um romance folhetinesco, valeu-se de imagens capturadas de forma ilegal das pessoas que frequentavam meu escritório. Imagens fornecidas pelo grupo de Carlos Cachoeira, que agora encontra-se preso e é investigado pela CPMI.
O que mais não teria feito a revista para alcançar seus objetivos? Esta é uma das perguntas que uma investigação mais a fundo por parte da CPMI pode revelar ao país.
Do blo do Zé dirceu
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