Da Rede Brasil Atual
Dilma e dom Paulo mantêm reunião fechada em São Paulo
Sabe-se, porém, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que mais cedo esteve com a presidenta em exposição no Memorial da América Latina, na Barra Funda, em São Paulo, não visitou dom Paulo, assim como Fernando Haddad, pré-candidato do PT à prefeitura de São Paulo.
Como lembrou o Blog do Planalto, a visita ocorre na mesma semana em que a presidenta instalou a Comissão da Verdade, que terá prazo de dois anos para apurar violações aos direitos humanos ocorridas no período entre 1946 e 1988, com foco sobre a ditadura (1964-1985).
Dom Paulo foi o criador da Comissão Justiça e Paz para defender presos políticos e foi um dos coordenadores, na década de 1980, do projeto Brasil Nunca Mais, que coletou documentos sobre a repressão durante a ditadura militar. Devido ao temor de apreensão do material durante a ditadura, os documentos foram microfilmados e remetidos ao exterior. Em 2011, os documentos foram repatriados.
Dilma e dom Paulo mantêm reunião fechada em São Paulo
As freiras que acompanham dom Paulo mantiveram a tradição de nada revelar sobre a vida do religioso (Foto: Roberto Stuckert Filho. Presidência)
São Paulo – A presidenta Dilma Rousseff visitou hoje (18), em Taboão da Serra (SP), o arcebispo emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns. O teor do encontro não foi divulgado. Por telefone, uma das freiras que acompanham o religioso na Congregação Franciscana da Ação Pastoral preferiu não revelar o motivo da conversa e quem acompanhava a comitiva de Dilma.Sabe-se, porém, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que mais cedo esteve com a presidenta em exposição no Memorial da América Latina, na Barra Funda, em São Paulo, não visitou dom Paulo, assim como Fernando Haddad, pré-candidato do PT à prefeitura de São Paulo.
Como lembrou o Blog do Planalto, a visita ocorre na mesma semana em que a presidenta instalou a Comissão da Verdade, que terá prazo de dois anos para apurar violações aos direitos humanos ocorridas no período entre 1946 e 1988, com foco sobre a ditadura (1964-1985).
Dom Paulo foi o criador da Comissão Justiça e Paz para defender presos políticos e foi um dos coordenadores, na década de 1980, do projeto Brasil Nunca Mais, que coletou documentos sobre a repressão durante a ditadura militar. Devido ao temor de apreensão do material durante a ditadura, os documentos foram microfilmados e remetidos ao exterior. Em 2011, os documentos foram repatriados.
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