‘Dilma Ministra da Defesa do “Cara” e Zé Dirceu Chefe da Casa Civil’, diz Bolsonaro desesperado com 24%
31/01/2022Em vídeo, o presidente mente ao perceber que será derrotado pelo desejo da maioria dos brasileiros, que escolheram LULA para substituí-lo
“Alguém acha que se o “cara” voltar, Zé Dirceu não vai pra Casa Civil? Dilma não vai para o Ministério da Defesa?“, afirmou o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Bolsonaro mostrava-se nervoso enquanto fazia as afirmações. Depois disse que Dilma é mandona: “Da Defesa mesmo, já que ela é mandona“, prosseguiu após a fala inicial, conforme é possível assistir no vídeo compartilhado pelo portal de notícias “Metrópoles“.
“E é uma arma poderosa“, insistiu ainda sobre sua invenção de que Dilma será a ministra, enquanto todos riam para satisfazê-lo.
“Seriam rateados entre partidos novamente ou não seriam?“, questionou.
“Há poucos anos era comum em manchetes de jornais“, disse. “Tal partido ganhou mais um ministério”, prosseguiu.
Segundo o Metrópoles, Bolsonaro “omitiu que várias pastas do seu governo são comandadas por nomes do centrão“.
Veja abaixo e leia mais a seguir:
Dilma Rousseff
Dilma Rousseff foi a 36.ª Presidente do Brasil no período de 1º de janeiro de 2011 a 31 de agosto de 2016. A ex-presidente também foi a 40.ª Ministra-chefe da Casa Civil durante o governo LULA, no período de 21 de junho de 2005 a 31 de março de 2010.
Seu currículo se estende ao Ministério de Minas e Energia, tendo sido a 21ª ministra da casa, bem como foi Secretária de Minas, Energia e Comunicações do Rio Grande do Sul, entre 1 de janeiro de 1999 e a 2 de novembro de 2002, quando FHC era presidente do Brasil, e também no período anterior, entre 1 de dezembro de 1993 a 2 de janeiro de 1995.
Antes, de 1 de janeiro de 1986 a 24 de setembro de 1988, Dilma Rousseff foi Secretária Municipal da Fazenda de Porto Alegre.
José Dirceu
José Dirceu foi Ministro-Chefe da Casa Civil do Brasil entre 1 de janeiro de 2003 e 21 de junho de 2005, durante o primeiro mandato do presidente LULA. Foi deputado federal por São Paulo entre 1 de fevereiro de 1999 e 1 de dezembro de 2005, além de Presidente Nacional do Partido dos Trabalhadores por 7 anos, entre 1 de fevereiro de 1995 e 7 de dezembro de 2002.
O ex-ministro também foi deputado estadual por São Paulo, de 1 de fevereiro de 1987 a 1 de fevereiro de 1991.
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