A Central Única dos Trabalhadores e a Federação Única dos Petroleiros (FUP) realizam nesta 3ª feira, a partir das 18h, um
grande ato em defesa da Petrobras na sede da Associação Brasileira de
Imprensa (ABI) no Rio – Rua Araújo Porto Alegre, 71. O ato reunirá
trabalhadores, sindicalistas, advogados, intelectuais, artistas,
lideranças dos movimentos sociais e está aberto a todos os brasileiros
que defendem a estatal.
O ex-presidente Lula, inclusive, já confirmou sua presença. Também confirmaram participação e estarão na sede da ABI para defender nossa maior empresa nacional , entre outros intelectuais e personalidades, o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos; o ator Antônio Pitanga; os escritores Eric Nepomuceno e Fernando Moraes; os jornalista Hildegard Angel e Luís Nassif; o cineasta Luiz Carlos Barreto; os economistas Luiz Gonzaga Belluzzo e Márcio Pochmann; o presidente da OAB/RJ, Felipe Santa Cruz; o líder do MST, João Pedro Stédile; a presidente da UNE, Vic Barros; o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas; e o Coordenador Geral da FUP, José Maria Rangel.
Sindicalistas e lideranças de movimentos sociais de todo o Brasil reforçarão com a presença a manifestação e o movimento em defesa da estatal. Durante o ato a CUT e a FUP lançarão o Manifesto em Defesa da Petrobras e darão maior visibilidade à campanha em defesa da empresa, já iniciada nas redes sociais com a coleta de assinaturas de adesão ao manifesto que será oficialmente lançado nesta 3ª.
Campanha em defesa da Petrobras terá ato também em São Paulo
“A Petrobrás tem sido alvo de um bombardeio de notícias sem adequada verificação, muitas vezes falsas, com impacto sobre seus negócios, sua credibilidade e sua cotação em bolsa. É um ataque sistemático que, ao invés de esclarecer, lança indiscriminadamente a suspeita sobre a empresa, seus contratos e seus 86 mil trabalhadores dedicados e honestos”, denunciam as centrais sindicais.
O texto do Manifesto defende a necessidade de “investigação, julgamento e punição de corruptos e corruptores, doa a quem doer”. Mas, alerta que esse processo “não pode significar a paralisia da Petrobras e do setor mais dinâmico da economia brasileira”. Afirma, ainda, que “cabe ao governo rechaçar com firmeza as investidas políticas e midiáticas desses setores, para preservar uma empresa e um setor que tanto contribuíram para a atração de investimentos e a geração de empregos nos últimos anos”. Confiram aqui a íntegra e participem da campanha. A CUT também programa em São Paulo uma manifestação na Avenida Paulista, no dia 13 de março.
O ex-presidente Lula, inclusive, já confirmou sua presença. Também confirmaram participação e estarão na sede da ABI para defender nossa maior empresa nacional , entre outros intelectuais e personalidades, o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos; o ator Antônio Pitanga; os escritores Eric Nepomuceno e Fernando Moraes; os jornalista Hildegard Angel e Luís Nassif; o cineasta Luiz Carlos Barreto; os economistas Luiz Gonzaga Belluzzo e Márcio Pochmann; o presidente da OAB/RJ, Felipe Santa Cruz; o líder do MST, João Pedro Stédile; a presidente da UNE, Vic Barros; o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas; e o Coordenador Geral da FUP, José Maria Rangel.
Sindicalistas e lideranças de movimentos sociais de todo o Brasil reforçarão com a presença a manifestação e o movimento em defesa da estatal. Durante o ato a CUT e a FUP lançarão o Manifesto em Defesa da Petrobras e darão maior visibilidade à campanha em defesa da empresa, já iniciada nas redes sociais com a coleta de assinaturas de adesão ao manifesto que será oficialmente lançado nesta 3ª.
Campanha em defesa da Petrobras terá ato também em São Paulo
“A Petrobrás tem sido alvo de um bombardeio de notícias sem adequada verificação, muitas vezes falsas, com impacto sobre seus negócios, sua credibilidade e sua cotação em bolsa. É um ataque sistemático que, ao invés de esclarecer, lança indiscriminadamente a suspeita sobre a empresa, seus contratos e seus 86 mil trabalhadores dedicados e honestos”, denunciam as centrais sindicais.
O texto do Manifesto defende a necessidade de “investigação, julgamento e punição de corruptos e corruptores, doa a quem doer”. Mas, alerta que esse processo “não pode significar a paralisia da Petrobras e do setor mais dinâmico da economia brasileira”. Afirma, ainda, que “cabe ao governo rechaçar com firmeza as investidas políticas e midiáticas desses setores, para preservar uma empresa e um setor que tanto contribuíram para a atração de investimentos e a geração de empregos nos últimos anos”. Confiram aqui a íntegra e participem da campanha. A CUT também programa em São Paulo uma manifestação na Avenida Paulista, no dia 13 de março.
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