APÓS QUASE 14 ANOS
Último britânico é solto da prisão de Guantánamo
Shaker Aamer, um saudita com residência no Reino Unido, passou quase 14 anos em Guantánamo, mesmo sem ter confirmadas as acusações contra ele
Nesta sexta-feira, 30, foi libertado o último preso britânico
mantido em Guantánamo, Cuba, acusado de fazer parte do grupo
fundamentalista Al Qaeda.
Shaker Aamer, de 46 anos, é um saudita com residência no Reino Unido, que tem mulher e filhos britânicos. Ele passou quase 14 anos na prisão, onde foi torturado por agentes americanos, mesmo sem nunca ter as acusações contra ele confirmadas. Seu caso se tornou célebre entre grupos de direitos humanos e membros do parlamento britânico. Especialmente após ele ter recebido, em 2007, uma ordem de libertação que foi ignorada.
O Congresso americano notificou no final de setembro que o Pentágono pretendia transferir Aamer para o Reuni Unido. Ele foi transportado para fora da prisão em um avião fretado pelo governo britânico na manhã desta sexta-feira.
Cori Crider, um advogado da organização de direitos humanos Reprieve, disse que Aamer está a caminho de casa. “Com certeza estamos muito felizes que Shaker está a caminho de volta para casa e para sua família aqui no Reino Unido. Muito tempo se passou. Agora, Shaker precisa de um médico e, em breve, poderá passar um tempo a sós com a família.”
Aamer foi capturado no Afeganistão em 2001 e levado para a prisão em Guantánamo em fevereiro de 2002. Ele era suspeito de ser um “aliado próximo a Osama bin Laden” que lutou na batalha de Tora Bora, de acordo com arquivos dos militares americanos que foram revelados pelo grupo anti-sigilo WikiLeaks. Aamer afirma que estava no Afeganistão trabalhando para entidades islâmicas de caridade quando foi preso. Antes do episódio, ele nunca foi acusado de um crime.
A última transferência de um residente britânico preso em Guantánamo para o Reino Unido ocorreu em fevereiro de 2009. Binyam Mohamed foi o primeiro detento a ser transferido de Guantánamo pelo presidente Barack Obama. Um total de 112 detentos permanecem na prisão, com 52 deles tendo liberação autorizada. O governo Obama tenta alcançar as metas do presidente americano para acelerar as transferências a fim de fechar a prisão de Guantánamo.
Shaker Aamer, de 46 anos, é um saudita com residência no Reino Unido, que tem mulher e filhos britânicos. Ele passou quase 14 anos na prisão, onde foi torturado por agentes americanos, mesmo sem nunca ter as acusações contra ele confirmadas. Seu caso se tornou célebre entre grupos de direitos humanos e membros do parlamento britânico. Especialmente após ele ter recebido, em 2007, uma ordem de libertação que foi ignorada.
O Congresso americano notificou no final de setembro que o Pentágono pretendia transferir Aamer para o Reuni Unido. Ele foi transportado para fora da prisão em um avião fretado pelo governo britânico na manhã desta sexta-feira.
Cori Crider, um advogado da organização de direitos humanos Reprieve, disse que Aamer está a caminho de casa. “Com certeza estamos muito felizes que Shaker está a caminho de volta para casa e para sua família aqui no Reino Unido. Muito tempo se passou. Agora, Shaker precisa de um médico e, em breve, poderá passar um tempo a sós com a família.”
Aamer foi capturado no Afeganistão em 2001 e levado para a prisão em Guantánamo em fevereiro de 2002. Ele era suspeito de ser um “aliado próximo a Osama bin Laden” que lutou na batalha de Tora Bora, de acordo com arquivos dos militares americanos que foram revelados pelo grupo anti-sigilo WikiLeaks. Aamer afirma que estava no Afeganistão trabalhando para entidades islâmicas de caridade quando foi preso. Antes do episódio, ele nunca foi acusado de um crime.
A última transferência de um residente britânico preso em Guantánamo para o Reino Unido ocorreu em fevereiro de 2009. Binyam Mohamed foi o primeiro detento a ser transferido de Guantánamo pelo presidente Barack Obama. Um total de 112 detentos permanecem na prisão, com 52 deles tendo liberação autorizada. O governo Obama tenta alcançar as metas do presidente americano para acelerar as transferências a fim de fechar a prisão de Guantánamo.
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