terça-feira, 8 de março de 2016

POLÍTICA - Todos à porta da Globo.

Todos à porta da Globo

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

O Conversa Afiada transmitiu, ontem, 07/03, em cadeia nacional de blogs de todo o país, o evento do Barão de Itararé em apoio aos blogueiros ameaçados pela Força Tarefa Moro-Globo.

Como se sabe, o
Procurador Vertical, aquele da barbicha de “Casablanca”, comprometeu-se a prender o Eduardo Guimarães, por causa do suposto vazamento de um suposto documento que “prejudicou” o sequestro-relâmpago do Lula!

O sequestro-relâmpago do Lula, a
depredação do Instituto Lula e a violação do apartamento da Clara Ant!
A Lava-Jato vaza copiosamente para vazos através de diversos vazadouros.

Todo dia, 24 horas por dia!

Tem um até que mereceu do Conversa Afiada o honroso
troféu “Conexões Tigre”.

Mas, com esses… não vem ao caso!

O negócio é pegar o Edu de bode expiatório.

De outro lado, da perspectiva da praia de Paraty, onde, domingo que vem, se realizará 
histórica farofada, a Globo persegue os blogueiros sujos.

Recebeu uma
contra-notificação do Fernando Brito e ameaça o Paulo Nogueira e o Miguel do Rosário.

São uns valentões!

O Procurador de um lado, a Globo de outro!

Para realizar o sonho dos Dantas, Gilmares e cia!

Fechar a blogosfera - na Justiça (sic)!

Qua, quá, quá!

Na Justiça!

Para levar solidariedade a todos os ameaçados pela Força Tarefa Globo-Moro, estiveram no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo os deputados Paulo Pimenta e Jandira Feghali, e os senadores Roberto Requião e Lindbergh Farias.

Para não haver dispersão, confronto, nem comparação da Datafalha com uma micro-passeata coxinha ficou estabelecido que as manifestações em defesa do Lula e dos blogueiros, domingo que vem, deveria ser, sempre, em frente à sede da Globo, onde houver.

Não perder o foco: o inimigo número um é a Globo!, foi o que se disse lá, unanimente, sob aplausos.

(Esses desfiles de coxinhas que enchem o Posto Seis, em Copacabana, e o vão do MASP, na Avenida Paulista, não resistem ao teste do “Kamômetro”. O “Kamômetro” é um artefato concebido pelo Corpo de Engenharia do Conversa Afiada para medir a presença de negros em eventos públicos. Geralmente, o “Kamômetro” localiza dois, três negros nessas solenidades arianas, que a Globo cobre sem identificação no microfone. É uma proporção como na Globo… Nas telenovelas e no Jornalismo (sic).)

Ir para a frente da Globo.

Não dispersar.

Nem aceitar provocação.

Em São Paulo, seria naquele terreno que a Globo invadiu e depois o Padim Pade Cerra
doou à Globo.

Para fazer ali uma “escola” de Jornalismo Global.

Cadê a escola?

Só se estiver em Paraty.

Ou na mansão que a filha do Cerra aluga ao pai!

No Rio, seria na sede do Jardim Botânico,
onde já estiveram no domingo passado.

Não se pode perder o foco!

Sem a Globo, os tucanos de São Paulo não passavam de Resende, e o Moro não passava de Maringá!

Em tempo: tempos atrás, o ansioso blogueiro foi derrotado numa moção que apresentou em sessão secreta do Barão de Itararé. Estudava-se uma atividade contra a Globo, e o ansioso blogueiro sugeriu que o Barão fosse à Leroy Merlin e comprasse cinco privadas.

Cinco.

E uma comitiva solene levasse as latrinas, branquinhas, imaculadas, à porta da Globo.

Tocasse a campainha e entregasse ao porteiro com uma singela mensagem: para vocês guardarem aí dentro do Jornalismo do Gilberto Freire com “i”, regido pela editoria “o Brasil é uma m...”.

A sugestão foi rejeitada.

Sob protesto.

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