quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Gabinete do ódio vai entrar em ação contra Alckmin.

 

Bolsonaro quer transformar Alckmin em alvo para afastá-lo de evangélicos

Bolsonaro está com medo de perder o resto de apoio que tem dos evangélicos

 
Bolsonaro e Alckmin
Foto: Reprodução

Jair Bolsonaro elaborou uma estratégia para afastar líderes evangélicos do Geraldo Alckmin. O mandatário sabe que, de acordo com as pesquisas, o eleitorado desse segmento está dividido entre atual presidente e Lula. Tirar o ex-tucano da jogada seria, então, de grande importância.

Mesmo que o ex-governador de São Paulo ainda não tenha oficializado sua candidatura a vice na chapa de Lula, ele tem atuado como importante ponte da candidatura do petista com líderes evangélicos.

Apesar de ser católico, Alckmin sempre teve uma postura conservadora, o que o fez ter boa relação com o mundo evangélico. Segundo apurou o DCM, Alckmin tem tido diversas conversas com as lideranças nos últimos meses, principalmente no interior de São Paulo.

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Bolsonaro aciona “gabinete do ódio”

Sabendo das articulações de Alckmin, Bolsonaro quer que o “gabinete do ódio” entre em ação. A ideia é prejudicar a imagem do alckmin junto ao eleitorado evangélico.

Em 2018, quando disputou a Presidência da República pelo PSDB, o ex-governador também dedicou parte de sua agenda de candidato aos evangélicos. Naquele momento, como agora, um dos principais objetivos era o de acabar com a influência do atual mandatário nesse grupo, que representa aproximadamente um terço do eleitorado.

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