TERRORISMO
Rússia culpa EUA por fortalecimento do Estado Islâmico
Premier russo afirmou que, 'em vez de focar todos os esforços na luta contra o terrorismo, os EUA e seus aliados optaram por lutar contra o legitimamente eleito presidente da Síria'
Em declaração à imprensa russa após a cúpula da Associação de Nações
do Sudeste Asiático (Asean) em Kuala Lumpur, na Malásia, o
primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Medvedev, afirmou que “o
fortalecimento do Estado Islâmico foi possível, entre outras coisas,
pela irresponsável política dos EUA”.
Leia também: Estratégia falha dos EUA dá à Rússia o destaque no combate ao Isis
Ainda de acordo com Dmitri Medvedev, “em vez de focar todos os esforços na luta contra o terrorismo, os EUA e seus aliados optaram por lutar contra o legitimamente eleito presidente da Síria, Bashar al Assad”.
O primeiro-ministro da Rússia disse também que “uma política razoável para qualquer país, inclusive os EUA, no Oriente Médio, seja a Síria, o Egito ou o Iraque, deve consistir em apoiar as autoridades legítimas capazes de garantir a integridade estatal, e não em colocar tudo a perder”.
Medvedev ressaltou ainda que a invasão em um hotel na capital do Mali, Bamaco, na última sexta-feira, 20, mostra que o terrorismo jihadista não liga para fronteiras.
O presidente norte-americano, Barack Obama, afirmou, por sua vez, que só se mudar de estratégia o Kremlin será “um parceiro eficaz” dos 65 países que já integram a coalizão antiterrorista liderada pelos EUA.
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Ainda de acordo com Dmitri Medvedev, “em vez de focar todos os esforços na luta contra o terrorismo, os EUA e seus aliados optaram por lutar contra o legitimamente eleito presidente da Síria, Bashar al Assad”.
O primeiro-ministro da Rússia disse também que “uma política razoável para qualquer país, inclusive os EUA, no Oriente Médio, seja a Síria, o Egito ou o Iraque, deve consistir em apoiar as autoridades legítimas capazes de garantir a integridade estatal, e não em colocar tudo a perder”.
Medvedev ressaltou ainda que a invasão em um hotel na capital do Mali, Bamaco, na última sexta-feira, 20, mostra que o terrorismo jihadista não liga para fronteiras.
O presidente norte-americano, Barack Obama, afirmou, por sua vez, que só se mudar de estratégia o Kremlin será “um parceiro eficaz” dos 65 países que já integram a coalizão antiterrorista liderada pelos EUA.
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