Resta saber se vão responsabilizar também os membros da sociedade civil, (Gerdau) é um deles, ou só interessa pegar pessoas ligadas ao governo.
Jornal GGN - O Tribunal de Contas da União vai avaliar proposta de responsabilização da presidente Dilma Rousseff (PT) e de outros ex-integrantes do Conselho de Administração da Petrobras, em função do caso Pasadena. A compra da refinaria, na visão do TCU, causou o prejuízo de US$ 792 milhões. O ministro André Luís de Carvalho propôs que o papel do Conselho seja julgado em plenário. As informações são do Estado de S. Paulo.
Ao jornal, Carvalho justificou que, se houve culpa de ex-diretores da companhia, alvos de um processo no TCU e de bloqueio de bens, ela também é aplicável a membros do Conselho. "Estou usando o mesmo argumento que eles (os demais ministros) usaram para incluir a diretoria. Se o conselho aprovou a compra daquela monta, com aquele prejuízo, examinando um resumo de duas páginas, ele foi negligente, é claro", disse ele.
Ao apontar o prejuízo de Pasadena em julho de 2014, o TCU decidiu que 14 ex-dirigentes da Petrobras responderão a um processo que visa a confirmar responsabilidades por danos ao erário. Dez desses ex-diretores tiveram seus bens bloqueados. Com o argumento de que os ex-conselheiros não tinham informações suficientes para prever o prejuízo com a compra da refinaria, a Corte não responsabilizou o grupo.
Há algumas semanas, a defesa do ex-presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, pediu que o TCU revise a sentença, pois Pasadena foi uma compra feita em 2006 e, naquela época, atendia às estratégias de crescimento da Petrobras no Golfo do Méximo. Depois, enfrentou litígios e provocou gastos que a estatal não previsa. Mas começou a render bons lucros em 2014. No pedido de Gabrielli constava que o TCU, na impossibilidade de revisar o parecer do prejuízo, então admitisse a responsabilidade do Conselho de Administração.
De acordo com o Estadão, "a proposta de Carvalho será enviada à área técnica do TCU, a quem cabe elaborar parecer sobre o caso. O órgão discutirá se abre um processo novo ou se inclui a investigação em um processo já existente."
TCU pode reavaliar papel de Conselho presidido por Dilma no caso Pasadena
Jornal GGN - O Tribunal de Contas da União vai avaliar proposta de responsabilização da presidente Dilma Rousseff (PT) e de outros ex-integrantes do Conselho de Administração da Petrobras, em função do caso Pasadena. A compra da refinaria, na visão do TCU, causou o prejuízo de US$ 792 milhões. O ministro André Luís de Carvalho propôs que o papel do Conselho seja julgado em plenário. As informações são do Estado de S. Paulo.
Ao jornal, Carvalho justificou que, se houve culpa de ex-diretores da companhia, alvos de um processo no TCU e de bloqueio de bens, ela também é aplicável a membros do Conselho. "Estou usando o mesmo argumento que eles (os demais ministros) usaram para incluir a diretoria. Se o conselho aprovou a compra daquela monta, com aquele prejuízo, examinando um resumo de duas páginas, ele foi negligente, é claro", disse ele.
Ao apontar o prejuízo de Pasadena em julho de 2014, o TCU decidiu que 14 ex-dirigentes da Petrobras responderão a um processo que visa a confirmar responsabilidades por danos ao erário. Dez desses ex-diretores tiveram seus bens bloqueados. Com o argumento de que os ex-conselheiros não tinham informações suficientes para prever o prejuízo com a compra da refinaria, a Corte não responsabilizou o grupo.
Há algumas semanas, a defesa do ex-presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, pediu que o TCU revise a sentença, pois Pasadena foi uma compra feita em 2006 e, naquela época, atendia às estratégias de crescimento da Petrobras no Golfo do Méximo. Depois, enfrentou litígios e provocou gastos que a estatal não previsa. Mas começou a render bons lucros em 2014. No pedido de Gabrielli constava que o TCU, na impossibilidade de revisar o parecer do prejuízo, então admitisse a responsabilidade do Conselho de Administração.
De acordo com o Estadão, "a proposta de Carvalho será enviada à área técnica do TCU, a quem cabe elaborar parecer sobre o caso. O órgão discutirá se abre um processo novo ou se inclui a investigação em um processo já existente."
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