Estamos que ficar atentos quais interesses estão em jogo. A mesmas forças que no início da década de 50 não queriam a criação da Petrobras, hoje estão querendo desmoralizá-la a fim de privatizá-la.
No artigo abaixo, o governo já está sendo pressionado, certamente para mudar o marco regulatório do petróleo, como mudança do regime de partilha para o de concessões da era FHC, tão do interesse das multinacionais.
Queda do preço do petróleo afetará investimentos no Brasil, diz IBP
A queda do preço do petróleo afetará os investimentos no setor de óleo e gás no Brasil, afirmou ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), João Carlos de Luca. "A queda (do preço do petróleo) afeta investimentos no mundo todo e nós não somos diferentes", disse após reunião com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, na manhã desta quinta-feira, 22.
Ele citou que vários países estão avançando para rever a legislação do setor e afirmou que o IBP está numa rodada de reuniões com ministros, em Brasília. "Estamos estabelecendo um diálogo com o governo para discutir soluções para o setor".
Luca classificou como positiva a indicação do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de que a Petrobras irá, cada vez mais, tomar decisões de preço segundo a avaliação empresarial a própria empresa. "É um sinal importante, e são desses sinais que precisamos para manter o investimento", declarou.
Nos encontros com ministros, o presidente do IBP tem apresentado, além de um gráfico que mostra o crescimento do investimento no setor de óleo e gás de 1995 até 2013, as expectativas de investimento de 2014 até 2017. "A perspectiva de investimento do setor de petróleo e gás (R$ 488 bilhões) é seis vezes maior que a previsão para o setor automotivo (R$ 74 bilhões)", comparou. O documento mostra, ainda, que petróleo e gás representa 42% dos investimentos industriais do Brasil até 2017 e 12% do investimento total, segundo dados do IBP, com base em informações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e social (BNDES).
Além de Nelson Barbosa, o presidente do IBP planeja encontrar a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, ainda hoje. Ontem ele se reuniu com o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.
Fonte: Estadão Conteúdo
No artigo abaixo, o governo já está sendo pressionado, certamente para mudar o marco regulatório do petróleo, como mudança do regime de partilha para o de concessões da era FHC, tão do interesse das multinacionais.
Queda do preço do petróleo afetará investimentos no Brasil, diz IBP
A queda do preço do petróleo afetará os investimentos no setor de óleo e gás no Brasil, afirmou ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), João Carlos de Luca. "A queda (do preço do petróleo) afeta investimentos no mundo todo e nós não somos diferentes", disse após reunião com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, na manhã desta quinta-feira, 22.
Ele citou que vários países estão avançando para rever a legislação do setor e afirmou que o IBP está numa rodada de reuniões com ministros, em Brasília. "Estamos estabelecendo um diálogo com o governo para discutir soluções para o setor".
Luca classificou como positiva a indicação do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de que a Petrobras irá, cada vez mais, tomar decisões de preço segundo a avaliação empresarial a própria empresa. "É um sinal importante, e são desses sinais que precisamos para manter o investimento", declarou.
Nos encontros com ministros, o presidente do IBP tem apresentado, além de um gráfico que mostra o crescimento do investimento no setor de óleo e gás de 1995 até 2013, as expectativas de investimento de 2014 até 2017. "A perspectiva de investimento do setor de petróleo e gás (R$ 488 bilhões) é seis vezes maior que a previsão para o setor automotivo (R$ 74 bilhões)", comparou. O documento mostra, ainda, que petróleo e gás representa 42% dos investimentos industriais do Brasil até 2017 e 12% do investimento total, segundo dados do IBP, com base em informações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e social (BNDES).
Além de Nelson Barbosa, o presidente do IBP planeja encontrar a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, ainda hoje. Ontem ele se reuniu com o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.
Fonte: Estadão Conteúdo
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