Obama mira parcela de 1% mais rico com plano para levantar mais de US$ 300 bilhões
Do globo:
O presidente americano, Barack Obama, vai mirar os mais ricos no seu discurso anual à nação (Estado da União) na próxima terça-feira, delineando planos para levantar mais de US$ 300 bilhões na próxima década. Ao mesmo tempo, tentará fazer afagos na classe média, cortando US$ 175 bilhões em impostos no mesmo período.
Obama vai apresentar propostas para captar recursos junto a bancos e famílias ricas e iniciativas que devem agradar a classe média, como um novo crédito fiscal para famílias em que ambos os cônjuges trabalhem, além de ampliar os benefícios fiscais para cuidar de crianças. As iniciativas prometem provocar uma forte resistência dos republicanos.
O alvo das iniciativas é mudar a taxação de ganhos de capital e de títulos mantidos até a morte que atualmente não são alvo do imposto de renda. Na prática, isso significa que se uma pessoa deixa para um herdeiro uma carteira de ações, o valor é atualizado para cima para a data do recebimento das ações em vez da data em que os papéis foram comprados.
Se uma pessoa herda uma carteira de ações que foi adquirida por US$ 1 milhão, mas que agora vale US$ 10 milhões, os herdeiros pagam os ganhos obtidos na diferença entre US$ 10 milhões e o montante vendido no futuro.
Segundo a Casa Branca, com essa iniciativa o objetivo seria levantar cerca de US$ 220 bilhões em dez anos, o que afetaria quase que exclusivamente a parcela de 1% mais ricos, sobretudo, o 0,1% mais rico, definido como aqueles com renda anual de mais de US$ 2 milhões.
O presidente também vai propor a elevação da alíquota máxima de impostos sobre ganhos de capital e de dividendos de 23,8% para 28% para casais com renda anual superior a US$ 500 mil.
Os cerca de US$ 110 bilhões restantes viriam de uma taxa imposta às instituições financeiras mais alavancadas. A proposta quer tornar “atividades mais arriscadas” mais custosas para as cem maiores companhias no país, com ativos de mais de US$ 50 bilhões. Essas empresas seriam taxadas de acordo com o montante de dívida que detêm.
O presidente americano, Barack Obama, vai mirar os mais ricos no seu discurso anual à nação (Estado da União) na próxima terça-feira, delineando planos para levantar mais de US$ 300 bilhões na próxima década. Ao mesmo tempo, tentará fazer afagos na classe média, cortando US$ 175 bilhões em impostos no mesmo período.
Obama vai apresentar propostas para captar recursos junto a bancos e famílias ricas e iniciativas que devem agradar a classe média, como um novo crédito fiscal para famílias em que ambos os cônjuges trabalhem, além de ampliar os benefícios fiscais para cuidar de crianças. As iniciativas prometem provocar uma forte resistência dos republicanos.
O alvo das iniciativas é mudar a taxação de ganhos de capital e de títulos mantidos até a morte que atualmente não são alvo do imposto de renda. Na prática, isso significa que se uma pessoa deixa para um herdeiro uma carteira de ações, o valor é atualizado para cima para a data do recebimento das ações em vez da data em que os papéis foram comprados.
Se uma pessoa herda uma carteira de ações que foi adquirida por US$ 1 milhão, mas que agora vale US$ 10 milhões, os herdeiros pagam os ganhos obtidos na diferença entre US$ 10 milhões e o montante vendido no futuro.
Segundo a Casa Branca, com essa iniciativa o objetivo seria levantar cerca de US$ 220 bilhões em dez anos, o que afetaria quase que exclusivamente a parcela de 1% mais ricos, sobretudo, o 0,1% mais rico, definido como aqueles com renda anual de mais de US$ 2 milhões.
O presidente também vai propor a elevação da alíquota máxima de impostos sobre ganhos de capital e de dividendos de 23,8% para 28% para casais com renda anual superior a US$ 500 mil.
Os cerca de US$ 110 bilhões restantes viriam de uma taxa imposta às instituições financeiras mais alavancadas. A proposta quer tornar “atividades mais arriscadas” mais custosas para as cem maiores companhias no país, com ativos de mais de US$ 50 bilhões. Essas empresas seriam taxadas de acordo com o montante de dívida que detêm.
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