Metade da classe média mundial está satisfeita.
Um estudo realizado pela revista The Economist, sobre o comportamento da classe média mundial, constatou que 50% da população enquadrada nesta faixa sócio - econômica se mostra satisfeita com a própria vida. Por outro lado, entre os mais pobres, este índice cai para 31%, informa o site InfoMoney.
A pesquisa, que incluiu 13 países, entre eles o Brasil, revelou, ainda, que as pessoas de classe média enxergam os últimos cinco anos de suas vidas como satisfatórios (45%) e acreditam que no futuro estarão bem (71%). Na contrapartida, entre os mais pobres, os números não são bem assim, 33% e 58%, respectivamente.
No geral, em uma escala de zero a 10, onde zero é a pior vida possível e 10, a melhor, a classe média ao redor do globo se atribui notas entre 7 e 10, sendo que este valor diminui consideravelmente nas camadas mais pobres da população. Para se ter uma ideia, 49% da classe média sul-africana avalia a própria vida com notas entre 7 e 10, enquanto que entre os mais pobres, este percentual é de apenas 24%.
Brasil
No que diz respeito ao Brasil, o estudo revela que cerca de 70% da classe média brasileira está satisfeita com a própria vida, atribuindo notas entre 7 e 10. O percentual é o segundo mais alto dentre os países analisados, ficando atrás apenas da classe média mexicana, cujo percentual foi de 85%.
Entre os mais pobres, 57% dos brasileiros deram notas entre 7 e 10 para suas vidas, o índice só perde para México (74%) e Venezuela (61%).
Por outro lado, quando avaliam os últimos cinco anos, os brasileiros não são tão generosos, pois o percentual da classe média e das camadas mais humildes da população que avaliaram o período de forma positiva, conferindo-lhe as notas mais altas da escala, foi de 51% e 49%, respectivamente.
Agora, quando o assunto é o futuro, os brasileiros são os mais otimistas, tanto na classe média, quanto na população de baixa renda, pois 88% dos cidadãos de cada faixa sócio-econômica atribuiu notas entre 7 e 10 para suas vidas nos próximos cinco anos.
Fonte:Pequenas Empresas.
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